Chapter 27 - 27. O Passado de Evrolk

Fracos.

Patéticamente fracos.

Tanto os inimigos quanto os aliados são patéticamente fracos comparados a ele, era nisso que ele acreditava e tinha razão.

Desde que nasceu ele era forte, tanto que sua genitora não conseguiu aguentar a gestação e acabou morrendo, mesmo que a espécie dela fosse conhecida pela resiliência na gestação. Mas pela força que ele tinha ganhado de seu genitor ele ainda assim sobreviveu e a primeira coisa que fez depois de sair do cadáver dela foi garantir essa força o devorando, e quem mais estivesse perto dele na hora. Pelo menos 10 membros da espécie de sua genitora viraram suas presas em meros segundos de vida.

Alguns dias depois ele conheceu seu progenitor, na hora ele já tinha devorado quase todo clã de sua genitora, dos 130 integrantes tinham sobrado meros 22 em dias. A partir de seu progenitor ele aprendeu a como usar melhor sua força, a como fazer os membros da espécie de sua genitora obedecerem para conseguir presas com gosto melhor, e a como fazer com que eles ficassem mais fortes mas não o suficiente para ameaca-lo.

Ele ficou maravilhado com a sabedoria do seu progenitor mas acima disso ele se maravilhou com a força dele, criaturas que ele tinha dificuldade em vencer seu genitor eliminava facilmente, isso em parte porque seu progenitor sabia usar um poder estranho que ele não sabia como funcionava nem conseguia usar. Mas isso não importava para ele, ele ainda era forte e crescia rápido.

Mas isso o fez questionar seu progenitor, a espécie de sua genitora era fraca, a prova disso era que mesmo quando ele nasceu eles mau conseguiram impedi-lo. Então ele perguntou o porque dele copulou com sua genitora, e ele respondeu que o fez porque foi ordenado por seu mestre.

Oque era um mestre então?

Era alguém muito mais forte que seu genitor, Ele ficou curioso sobre várias as raças que existiam e se perguntou qual seria o resultado ou se haveria um entre o cruzamento de algumas delas. Então Ele mandou vários de seus lacaios através das planícies para que encontrassem espécies que poderiam gerar seres como ele, os híbridos.

Mas a busca por descendentes fortes é algo que todos tem em comum, oque acabou resultando na luta por parcerias adequadas entre as demais espécies entre seu progenitor e os outros. Seu progenitor acabou perdendo nessas lutas e pra ele acabou sendo delegada a tarefa decopular com uma das criaturas mais fracas sua genitora e por fim gerar a ele. Parece que a espécie de sua genitora foi escolhida porque eles tem uma grande força de adaptação e um grande nível de fertilidade.

Oque ele sabia que era verdade mesmo que ele tivesse feito com que cobrassem apenas 22 indivíduos no clã de sua genitora antes de seu progenitor aparecer ele tinha certeza que tinha devorado mais que 150 dos 130 originais, ou seja mesmo quando ele comia eles continuaram a se multiplicar e a cada novo indivíduos eles conseguiam durar um pouco mais contra ele, talvez alguns segundos a mais que os outros.

Com essa nova informação ele tentou gerar mais como ele, mas não importava com quantas fêmeas ele copulasse nada parecia acontecer, só apareciam mais espécimes de sua genitora consideravelmente mais fortes mas não como ele ou seu progenitor. Ele e tão descobriu que ehibridos dificilmente conseguiriam se reproduzir com outras espécies, ele conseguir ter descendentes já era mais uma prova da impressionante fertilidade de sua genitora.

Com o tempo ele passou a não se importar e se concentrou em se fortalecer, algo que seu progenitor também apoiava pois o Mestre havia ordenado que em poucos meses queria ver o quão fortes os híbridos seriam. Ele sabia que quanto mais comesse mais forte ficaria, quanto mais forte que fosse a presa mais força ele conseguiria dele e quanto mais força ele tivesse ele poderia comer mais presas deliciosas.

E qual era o ser mais forte que ele já havia encontrado até agora, seu progenitor.

Foi uma luta feroz de desejo pela força contra o desejo de sobrevivência, mas no fim sua força física conseguiu aguentar mais dos ataques do seu progenitor que ele esperava oque acabou com ele, assim como tantos outros em sua barriga também. Pouco tempo depois disso ele pode conhecer pessoalmente o Mestre.

Assim que ele o viu ele soube de duas coisas instintivamente.

'Eu não posso ganhar não importa oque eu faça.' e 'Se ele quiser me matar ele vai!'

Mas quando o Mestre o viu ele sorriu e o aplaudiu? Ele não sabia oque isso queria dizer mas parece que ele não estava com raiva por elemter devorado seu progenitor. Na verdade parecia feliz com isso, e agora sobre a tutela do Mestre ele aprendeu sobre mais raças que existiam, uma em particular que parecia ocular entre uma raça forte e fraca mas com um sabor indescritível, os humanos.

Sob sua tutela ele e seus sobordinados atacaram vários assentamentos humanos e se deleitaram com seus espólios,foi aí que ele provou carne humana pela primeira vez ele soube na hora que não conseguiria comer outra coisa. Sua carne ficava ainda melhor quando eles ainda estavam vivos e se viam serem devorados, ele não conseguia entender mas era algo que ele também acha divertido.

Por causa de coisas assim os humanos passaram a flchamalo se alguma coisa com Evgrlo ou Horrvolk, algo parecido, o Mestre o disse um dia que o estavam chamando de o Horrendo, ele gostou do título e de como ele soava então decidiu adota-lo como seu nome. Assim ele se tornou Evrolk, o Horrendo.

-----------------------

Agora ele liderava uma coalizao de 20 tribos que seus filhos haviam conquistado, 5 cada, mas ainda eram irritantemente fracos, a força combinada deles conseguia enumerar pouco mais de 500 goblins. Seriam mais mas ele ainda ficava com fome ocasionalmente e mesmo eles não tendo o melhor dos gostos ainda servia para alguma coisa.

Com essa coalizão ele esperava conquistar toda porção de terra fértil perto da caverna que ele nasceu, esse lugar era mais... verdejante comparado a sua caverna, e uma coisa que ele aprendeu foi que quanto mais verde mais presas incluise suas favoritas os humanos.

Atraves de seus batedores ele descobriu dois assentamenos humanos ali perto, um grande com um rio cortando o meio e com grandes muralhas de pedra e outro consideravelmente menor e sem muitas defesas, naturalmente ele optou pela segunda opção, mas não simplesmente por ser o mais fácil.

Foi porque, assim que dominasse esse acentamente ele teria mais suprimentos e possivelmente alguns, como o Mestre chamava... escravos, para ajuda-lo a conquistar o acentamento maior, coisa que ele iria precisar considerando que havia outra tribo de goblins atacando esse outro acentamnto. E segundo seus batedores essa tribo não era como a da sua genitora ou como das que seus decendentes haviam conquistado, essa tribo era liderada por uma vairção de hobgoglin, um Lorde Hobgoblin.

Segundo o Mestre, era uma variante consideravelmente poderosa da evolução natural dos goblins, individualmente ele ainda venceria facilmente, mas em grupo o Hobgblin Lorde teria uma considerável vantagem. Por isso ele decidiu atacar o segundo assentamento primeiro, mesmo sendo a primeira vez que ele tentaria um ataque há um assentamento humano na área verde sem a nevoa vermelho escura ele esperava conquista-lo raidamente.

Mas não foi oque estava acontecendo, não so os humanos os tinham identificado antes, como por dias ficaram diminuído suas forças e forcando alguns a fugirem usando armadilhas com um cheiro atroz. Oque o deixava com raiva, e a raiva o deixava com fome, e a fome o fazia devorar os mais inúteis dos seus subordinados oque diminuía suas forcas e o deixava com raiva e com fome outra vez. No fim quando haviam reunido armas (pedras e ossos afiados) o suficiente haviam restado apenas pouco mais de 300 dos 500 originais.

Contudo dessa vez ele não ficou com raiva, já que imaginava que mesmo assim conseguiria conquistar o pequeno acentaento sem muitos problemas, eles mau tinham paredes altas ao redor das plantas comestíveis, mesmo os poucos humanos vivendo na área da nevoa vermelha sabiam deveriam usar paredes maiores.

E novamente não foi oque aconteceu, eles usaram as mesmas armadilhas de cheiro que antes, porém muito mais fortes alguns dos goblins com narizes mais sensíveis chegaram ate mesmo a desmaiar pelo cheiro, nada que um pequeno chute não resolvesse, mas ainda atrasava e os deixava desorientados.

O ataque que deveria ser uma onda direta e concisa, acabou se tornando várias ondas pequenas e espersas dando tempo mais que o suficiente aos humanos de contra atacar. Oque fizeram com força, usando as armas que deviam do céu como as magias do seu progenitor e armas mais duras que as pedras que a maioria dos gobins usavam, exceto por ele mesmo, seus decendentes e 20 ex-lideres das tribos subjugadas que ele havia magnanimamente poupado.

Como resultado onda, após onda, seus patéticos subordinados eram elimandos, repelidos ou usavam a oportunidade para fugir, não que fizesse diferença depois que ele terminasse aqui iria fazer questão de devoralos ainda vivos.

Quando sobraram so 50 goblins incuindo a ele e sua "guarda de honra" como ele gostava de chama-los, ele finalmente reconheceu que esses humanos eram bem diferentes dos que ele estava aconstumado, mais organizados, mais fortes e com armas melhores. Lamentou ele mesmo não ter liderado o ataque desde o início e assim ter evitado tanto desperdício, mas não o fez simplesmente por não querer se cansar atoa.

E todos esses "sacrifícios" nao haviam sido em vao, com isso ele tinha confirmado que esse assentamento tinha muitos recursos, que permitiriam que ele ficasse aqui por um bom tempo recobrando suas forças, com a ideia de que ele conseguiria escravos humanos e o fato da maioria das fêmeas grávidas terem ficado para trás ele poderia reconstituir suas forças sem problemas. Talvez até fortalecelas considerando que diferente dele vários goblins consideravam os humanos mais como... fontes de descendentes mais fortes do que como comida, tanto homens quanto mulheres.

Para ele isso não fazia diferença, oque realmente importava era o sabor da carne deles, so de imaginar o sabor da carne de tantos humanos diferente era o bastante para faze-lo salivar, sem muito mais enrolar ele montou seu Skra-rak, uma fera que o Mestre o presenteou e com sua guarda ele mesmo entrou em combate. O som dos gritos e corpos caindo o incitaram a lutar e se divertir e o cheiro de sangue derramado estimulou seu apetite, ele estava com fome e já era hora de ele sacia-la.