Dawn olhou para George enquanto ele se aproximava dela e ele inalou profundamente, obviamente absorvendo o perfume da excitação dela.
"Canela...", ele murmurou.
Canela? Dawn pensou que isso era estranho. Por que ele falaria sobre os rolinhos de canela que ela trouxera para ele? Eles ainda estavam no prato. Ela ficaria feliz se ele comesse os doces que ela fez pessoalmente, mas qual é o motivo dessa hora?
Como se ele pudesse sentir sua confusão, George esclareceu, "Você cheira a canela. Do tipo deliciosa." Ele deu outra cheirada nela. "Há um doce melado, como uma torta de maçã com canela."
Dawn viu George lamber os lábios e entendeu que ele queria comer, e a comida era ela. Em um instante, sua excitação aumentou ao máximo, e ela temeu que seus sucos escorressem por suas pernas. Isso seria constrangedor.
Ela inalou um suspiro trêmulo. "Trevo."
"O quê?"
"Seu cheiro é como um prado cheio de flores, mas o doce cheiro de trevo se destaca.", ela explicou.