Henry apertou os punhos silenciosamente. Ele estava com raiva de Erin, que ousava causar tanto sofrimento emocional a Kate, que era tão gentil com ela.
Erin era quem colocava tanta pressão sobre Kate com tantas exigências irracionais, e quando Kate não cedia ao que ela queria, essa cadela enviava ameaças ligando para a mãe delas, contando mentiras que davam a ela pequenos ataques cardíacos e forçando Kate a fazer o que ela quisesse, ou então a mãe morreria.
E agora, ela ousava difamar Kate, trocando os papéis entre elas e acusando Kate de fazer todas as coisas horríveis que Erin fez com a mãe delas. Ela até ousara espremer algumas lágrimas para tornar isso mais crível, embora Henry soubesse que ela deveria estar rindo maldosamente em seu coração neste momento.
Essa vadia não tinha vergonha. Erin era tão desprezível que na verdade fez Henry sentir vontade, em vez de culpa, de enviá-la para o caixão de gelo que ele havia preparado no meio da tundra congelada.