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Trindade
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"Você sabe que eu não posso deixar você fazer isso, não é, Solanum?" Eu dirigi um olhar firme para a desgraçada má que estava à minha frente. "Me recuso a deixar você machucar mais alguém. Eu vou te impedir. Eu vou acabar com esse caos".
Isso deve ter sido engraçado para a psicopata porque, no momento em que eu disse isso, ela jogou a cabeça para trás e começou a rir tão alto que a saliva voou de sua boca. Essa saliva caiu em vários lugares ao redor dela, e o chão imediatamente chiou como se estivesse gritando de dor. Todo lugar que havia sido atingido por aquele fluido perigoso parecia estar literalmente se desintegrando, como se estivesse sendo consumido por algum animal invisível ou algo assim.
