Olhando para o espelho, não vejo mais a garota tímida e curiosa que iniciou a jornada pela puberdade. No reflexo, encontro uma mulher forte, confiante e cheia de vida.
Caminhei por um longo percurso, enfrentando desafios, celebrando vitórias e absorvendo preciosas lições ao longo do caminho. Agora, no auge da minha puberdade, abraço plenamente a mulher que estou me tornando.
Não tenho mais receio da minha própria voz. Sei que minhas opiniões são valiosas e merecem ser ouvidas. Expresso o que penso sem hesitar, ciente do poder e do impacto das minhas palavras.
Minha jornada de autoaceitação construiu uma base sólida de autoestima e confiança. Não busco mais validação externa para me sentir valiosa. Minha própria valia vem de dentro, do meu amor-próprio e da crença em mim mesma.
Além disso, celebro minha autenticidade. Não me escondo mais atrás de máscaras ou tento me encaixar em padrões que não são meus. Sou verdadeira comigo mesma e com os outros, e isso me liberta para viver plenamente.
Meus relacionamentos refletem essa plenitude. Cerco-me de pessoas que me apoiam, valorizam e incentivam a crescer. Minha rede de apoio é uma fonte de força e inspiração, e sou grata por cada pessoa que faz parte da minha vida.
Neste momento, não posso deixar de sorrir ao olhar para trás e ver o quanto avancei. Enfrentei desafios e superei obstáculos, mas cada passo desta jornada valeu a pena.
Celebro a mulher que estou me tornando, sabendo que a jornada pela puberdade é apenas o começo de uma vida repleta de crescimento, aprendizado e transformação.
No final das contas, entendo que o florescer pleno não é um destino, mas sim uma jornada contínua. Estou pronta para abraçar cada novo capítulo, confiante de que tenho a força e a sabedoria necessárias para enfrentar o que vier pela frente.