Sofia, agora mais sábia e experiente, olhava para trás com uma mistura de gratidão e reverência por todas as aventuras que havia vivido. Cada desafio superado, cada vitória conquistada e até mesmo cada perda enfrentada haviam contribuído para moldar não apenas ela, mas também os mundos que havia tocado. A Fundação Estelar, uma instituição nascida da sua determinação e visão, florescia e se tornava uma luz-guia no vasto multiverso. Equipes de cientistas curiosos, magos habilidosos e aventureiros destemidos uniam forças, explorando os confins do desconhecido e enfrentando desafios de todas as formas e tamanhos. Eldoria e a Terra das Sombras permaneciam vivas em sua memória, como lugares que tinham sido resgatados da escuridão e agora prosperavam graças ao esforço incansável de todos aqueles que tinham colaborado. À medida que o tempo seguia seu curso, Sofia começou a sentir que sua jornada estava completa. Diante de um céu estrelado, ela encontrou uma profunda sensação de paz e realização. A missão que havia começado em um laboratório na Terra a tinha levado a lugares que antes só existiam em contos de fadas, transformando-a em uma pessoa extraordinária. Com um sorriso sereno, Sofia fechou os olhos e se entregou à suave carícia da brisa estelar. Seu corpo parecia se dissolver em luz, suas partículas se entrelaçando com as estrelas, uma fusão perfeita com o universo que ela tanto amava. E assim, a lenda de Sofia, a viajante das estrelas, se tornou parte inseparável do tecido do multiverso. Sua história de coragem e magia seria contada e recontada, inspirando gerações futuras a perseguirem seus próprios destinos extraordinários. Cada estrela no céu seria um lembrete brilhante de que, mesmo nas mais vastas distâncias, somos todos parte de algo maior e mais maravilhoso do que podemos imaginar.