"Cough... Cough... Cough..." No meio da fumaça turbulenta, Jodel lentamente se levantou. Pedaços ainda estavam caindo de cima dele. Menos da metade restava do prédio que outrora era alto e ereto. Felizmente, a viga desabada formou um abrigo estreito com a estrutura da parede e ele sobreviveu por sorte.
"Tem alguém vivo?" ele gritou com dificuldade, mas o pó crescente rapidamente encheu sua boca.
A probabilidade de seus companheiros de equipe terem ouvido era pequena.
Jodel só pôde se espremer pelo espaço entre a viga e as pedras e subir, em direção a onde havia luz.
Sob a luz fraca, viu que vários pedaços de madeira quebrados estavam cravados em seus braços e coxas. O sangue que escorria tingia seu uniforme militar de carmesim. O Agente de Retardo havia feito seu trabalho mais uma vez; se não tivesse bloqueado a dor, ele não sabia quanto tempo teria levado para se recuperar da queda.