"Minhas defesas?" perguntou o Supremo Ladrão enquanto continuava a inspecionar seu entorno. "Eu as roubei também. Por que eu me daria ao trabalho de construir algo quando posso tomá-las de mestres de inscrição melhores?"
"A morte não te mudou," comentou o Grande Construtor.
"A morte não muda nada," respondeu o Supremo Ladrão. "Nós somos mundos dentro do Céu e da Terra. Só podemos expansão."
O Supremo Ladrão inspecionou seu corpo. Ele levantou a mão e verificou se tudo estava no lugar. Luz azulada ainda convergia em direção à sua figura, mas sua existência estava quase pronta para viver novamente.
O Céu e a Terra não gostavam desse processo. Eles marcaram a existência do Supremo Ladrão e reagiram rapidamente quando os pedaços de seu mundo convergiram em direção à sua figura.
Uma série de faíscas acumulou-se no céu, mas o Supremo Ladrão instintivamente realizou um movimento de puxar e arrancou-as da brancura.