Noah não queria ver uma luta entre o Demônio Divino e o Rei Elbas, mas ele não tinha voz na questão. O Real havia matado um dos discípulos do Demônio Divino. Noah não tinha o direito de interromper ou tentar dividir os dois especialistas.
Na verdade, Noah gostava de ter o Rei Elbas por perto. Os dois tinham mentalidades semelhantes e compartilhavam um profundo respeito um pelo outro. Além disso, o Real era extremamente útil, especialmente em situações que Noah não sabia como abordar.
Contudo, o Demônio Divino era um aliado predestinado. Noah lhe devia desde que encontrou sua herança sob o Grande Redemoinho. O especialista era até mesmo um ativo na fase sólida. Noah obviamente ficaria ao lado dele se a situação o forçasse a escolher entre os dois especialistas.