O grupo logo descobriu que não era difícil manter o rastro de sua posição, mesmo sem sinais claros. A densidade da "Respiração" no ar diminuía à medida que voavam em direção ao que acreditavam ser a parte traseira da dimensão, já que ficava na direção oposta à do passagem.
Eles até começaram a encontrar formas de vida mais complexas. As primeiras árvores surgiram após deixarem a planície, e pequenas manchas de mato começaram a preencher o terreno, que continuava escurecendo à medida que se distanciavam da matriz de teletransporte.
O único problema com a exploração era a constante luz branca irradiada pelo céu, que, no final das contas, os forçava a avançar a pé.
Não havia noite naquele mundo estranho. O céu continuava brilhando sem fim, sem nunca parar de empurrar os limites de suas mentes. Mesmo com mares de consciência no quinto rank, os seis especialistas não conseguiam suportar aquela pressão contínua que tentava penetrar nas paredes de suas esferas.