Han Sen se recompôs e pensou consigo mesmo: "Humm, talvez isso não seja tão ruim. Me dê mais alguns e terei um exército pessoal".
No céu, a ave infernal ferozmente se contorcia em grandes cortinas de fogo que enevoavam o céu e o transformavam em negro. Por mais que tentasse, não conseguia incinerar as vinhas que buscavam devastar seu corpo ardente.
As vinhas verdes haviam forçado e acalmado a ferocidade de suas chamas. As terríveis e lascivas videiras não temiam nada.
As vinhas açoitaram a ave da qual nasceram, e elas balançavam como se fossem lampejos de fogo verde. Eventualmente, se tornou demais e elas despedaçaram o pássaro.
A ave esperava alcançar Han Sen e sua garrafa, e estava em rápido declínio à medida que tudo isso se desenrolava. Infelizmente, era tarde demais. A única coisa que chegou ao chão foi uma chuva de pedaços carnudos e penas manchadas de sangue. Era outra refeição para a Árvore do Céu.
Han Sen viu uma flor gigante ser dilacerada na entrada da Árvore do Céu.