A Imperatriz da Flor se aproximou de Han Sen, trepidante. Quando ela estava ao alcance do braço, ele ainda não havia se movido nem um centímetro; ele realmente iria deixá-la acertá-lo.
"Sua arrogância logo vai alçar vôo, dando lugar às lágrimas que virão a seguir", disse a Imperatriz da Flor para si mesma, ao observar o belo rosto de Han Sen. Uma nuvem de luz, cheia de formas holográficas semelhantes a flores, envolveu seu punho. Com ele levantado e preparado, ela avançou para acertar Han Sen.
Todos os espíritos o observavam, contemplando se ele iria ou não desviar do ataque que se aproximava. Mas ele permanecia ali, parado, repleto da luz sagrada que emanava de seu corpo. Ele aceitou o golpe.
A luz florida não explodiu contra Han Sen; ao contrário, deixou uma marca nele.
"Lembre-se; Eu dou cem socos, então fique quieto agora." Ela temia que Han Sen pudesse se arrepender de sua decisão anterior, então se certificou de lançar o Selo das Flores nele antes de qualquer outra coisa.