Enquanto a Rainha estava distraída, Han Sen invocou a alma da besta do Pavão Vesgo.
Um pássaro parecido com um pavão apareceu na frente de Han Sen, batendo suas asas. Ele tinha cerca de dois pés de comprimento.
Olhando mais de perto, ele percebeu que não era uma criatura viva, mas sim uma besta de cor azul-metálico. Estava formada para se parecer com um pavão, com suas asas compondo o arco da arma. Com o corpo como sua coronha, a boca do pavão era onde as pontas dos parafusos estavam alojadas e o topo da cabeça era em si a linha de visão com a qual o usuário mirava. Era um belo equipamento.
A corda elástica da besta, entretanto, era incomum. Era como um feixe de luz dura translúcida, fixada entre as extremidades das asas. Han Sen podia mandar os parafusos serem encaixados e puxados com sua mente, e ele só precisava puxar o bloqueio para soltá-los.