O Deus da Montanha Negra não conseguia detectar o poder que residia naquele Esqueleto de Jade. No entanto, sabia que tinha que ser cauteloso, já que se tratava do núcleo geno número um com o qual estava lidando.
O Deus da Montanha Negra lançou a Roda do Coração para continuar a quebrar os restos despedaçados do ovo e o esqueleto dentro dele. Estranhamente, a luz intensa parecia não ter mais nenhum efeito sobre ele.
Em vez disso, apenas impregnou o esqueleto com uma camada radiante que parecia uma pintura dourada. Quase fazia a coisa parecer sagrada.
Algo faiscou nas cavidades vazias do Esqueleto de Jade, e elas acenderam como o lento aquecimento de um antigo televisor CRT. O esqueleto então passou a ter um par de olhos, que pareciam ter sido forjados com gelo.
Katcha! Katcha!
O esqueleto começou a se mover, com uma série de sons xilofônicos cantando de suas articulações rangendo.