Este era o famoso dragão azur de chifre dourado no cosmos.
Dentre milhares de raças no cosmos, ele estava no pico desde o nascimento e era extremamente raro.
No vasto universo, tais seres apareciam apenas uma vez a cada dezenas de milhões de anos. Agora, aqui no vazio infinito, um existia.
Braydon Neal não podia se aproximar demais.
A aura emanando desta fera gigante era esmagadoramente poderosa, exercendo pressão que mantinha Braydon à distância.
Esta aura dava a Braydon uma outra sensação—este dragão azur de chifre dourado parecia estar morto.
Não havia sinal de vida; a poderosa pressão parecia ser o remanescente persistente do corpo do dragão.
Mesmo assim, estava além da capacidade de Braydon se aproximar.
O dragão azur de chifre dourado estava morto por incontáveis anos, seu corpo eterno — inalterado, infindável, indestrutível.
Como uma existência tão formidável encontrou seu fim permanecia um mistério.