O medo instilado pelo Palácio Oráculo corria fundo nos ossos dos indígenas.
Ninguém ousava desobedecer seus comandos.
Matar o portador do decreto divino era o mesmo que desafiar o poder do próprio Palácio Oráculo.
Era um risco que ninguém ousava correr levianamente.
A prestígio do Palácio Oráculo era inabalável.
Percebendo o dilema de Xetsa Yeza, evidente em seu toque delicado para ajustar o cabelo, Braydon Neal observou sua partida.
"Eu entregarei os itens antes do amanhecer. Não tente fugir!" ela advertiu, embora Braydon não tivesse intenção de fazer isso.
Uma vez que Xetsa partiu, os comandantes de regimento do Exército do Norte trocaram olhares confusos, perplexos com a associação de seu comandante com a mulher.