Ele havia alcançado o pináculo do reino divino, prestes a transcender para o reino santo.
Neste reino, poderia desfrutar da liberdade de vagar entre o céu e a terra por um período de 2.000 anos.
Para alcançar essa transformação, ele precisava transmutar as correntes da ordem no grande caminho do céu e da terra.
Com os olhos fechados e o corpo em pose de meditação, Braydon Neal emitia um brilho tênue da pílula divina aninhada dentro dele.
As correntes que cercavam a pílula gradualmente se soltavam e envolviam Braydon, formando uma corrente da ordem de dez metros de comprimento, de um cinza marcante — uma manifestação embrionária do caminho.
Sentado no meio desse casulo etéreo, o foco de Braydon se concentrava na tarefa em questão: transformar as correntes da ordem nas runas primordiais do grande caminho, ascendendo assim ao estimado posto de santo.