Dentro da Torre de Marfim, Braydon Neal atravessou a porta, sentindo como se tivesse transposto para outro reino.
A interminável planície se estendia diante dele, viva com borboletas esvoaçantes e a passagem rápida de centenas de pássaros.
Enquanto Braydon observava ao seu redor, seu olhar recaía sobre uma tábua de pedra que se mantinha resoluta.
Gravada na antiga pedra negra estava uma imagem solitária, que parecia atrair o observador para suas profundezas, insinuando uma técnica de combate potente — um desenho da Torre de Marfim.
Sua promessa residia no aprimoramento da habilidade marcial de alguém, um fato que cativava a atenção de Braydon.
Uma voz impositiva ecoava do alto, anunciando o início da primeira rodada da Torre de Marfim.
O tempo escapava em meros suspiros conforme dez batimentos cardíacos passavam num piscar de olhos.
À distância, uma figura envolta em verde se aproximava com graça ágil.
