"Os três seres que você gerou estão travando uma batalha nas proximidades. Sem a proteção deles, seu fim é certo," declarou a árvore de pêssego demônio, seu tom desprovido de calor.
Se Braydon Neal fosse morto, os três imortais banidos se dissipariam sem dizer uma palavra.
"Então esta noite, você morre primeiro," retrucou Braydon, sua voz desprovida de emoção.
Antes que pudesse terminar, os cabelos ébano de Braydon giravam nas rajadas, sua voz ecoando pelo deserto, "Arte de Invocação Espiritual. Evoke meu verdadeiro eu."
O que era esse verdadeiro eu?
Onde estavam escondidas as memórias da alma remanescente?
Por que sua linhagem ainda não havia despertado?
Esses eram outrora partes integrantes dele, e agora, era hora de recuperá-las.
Braydon desencadeou a Arte de Invocação Espiritual, despertando forçosamente sua linhagem e buscando despertar os vestígios de memória.
Boom!