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Por algum motivo, a escultura proeminente do Profeta Ylvaine parecia extremamente incongruente neste ambiente. Calabast admitiu que Madame Cecília era uma identidade fabricada que não existia antes de ela infiltrar o Protetorado.
Agora que ela o enfrentava do outro lado da mesa, sorrindo como um certo gato mecânico que acabou de devorar um grande pedaço de exóticos de alta qualidade, Ves simplesmente não conseguia associá-la a uma fiel devota.
"Qual é o problema, Ves?" perguntou Calabast, percebendo sua expressão cética.
"É difícil para você manter sua identidade secreta aqui? E se você for descoberta? Duvido que os Ylvainans ficariam felizes em ter um não crente encarregado de uma responsabilidade tão importante."