Ves afastou seus pensamentos sobre o assunto de cumplicidade, como sempre fazia. Um dia, ele seria confrontado por isso e não teria escolha senão fazer uma escolha definitiva, mas por enquanto o problema ainda não havia se tornado tão pertinente.
Além disso, o Arquiteto Crânio pode não ter nenhuma intenção de comercializar suas variantes. Talvez o velho homem só quisesse estudar a filosofia de design do Ves para fins de pesquisa.
Afinal, um design sagrado que um sábio Sênior habilmente juntou, inevitavelmente se tornaria estragado pelo toque bruto de um Aprendiz imaturo.
Era como se um pintor especialista tivesse terminado noventa e cinco por cento de sua pintura, mas deixasse os últimos cinco por cento para uma criança de três anos que babava em sua camisa. Não importava o quão prodigiosa a criança era em pintar as lacunas, a menos que fosse algum mestre pintor reencarnado, a qualidade desses cinco por cento era certamente abismal aos olhos do artista original.