Quanto mais Lilith olhava para os doze buracos e para os ponteiros quebrados do relógio de bronze, mais certa ela ficava de que em algum lugar ela havia visto algo semelhante.
Lilith encarava o relógio com tanta intensidade que não demorou muito para que ela descobrisse que o que ela havia visto em algum momento da vida não era uma imagem exatamente igual ao relógio de bronze quebrado, mas algo diferente; algo que definitivamente tinha algo a ver com o tesouro nas mãos de Bai Zemin.
"Lilith, há algo errado?"
Ela deve ter ficado absorta em seus pensamentos por mais tempo do que imaginava, pois quando a voz do seu amado a trouxe de volta do transe em que havia caído, Lilith se viu diante da expressão ligeiramente preocupada de Bai Zemin ao levantar os olhos para olhá-lo.