Ele não sabia quanto tempo havia passado, porém, quando seus olhos que estiveram fechados por uma quantidade desconhecida de tempo gradualmente abriram e suas pupilas se adaptaram à luz do sol que penetrava suavemente para além das cortinas de cor creme, Bai Zemin sentiu por alguma razão como se uma eternidade tivesse passado desde o momento em que ele abriu os olhos para o mundo exterior.
"Olha só quem acordou. Não é o pequeno bandido Bai Zemin? Talvez eu devesse adicionar grande preguiçoso à minha lista de apelidos feitos especialmente para você"
Uma voz suave, quase como o canto de um pequeno pássaro matinal, soou ao seu lado.
Talvez fosse pela magia que a beleza oculta da voz continha, ou talvez fosse porque Bai Zemin conhecia muito bem a quem pertencia aquela bela melodia, mas quando a ouviu, sentiu como se todas as suas preocupações instantaneamente desaparecessem e cada peso que constantemente ameaçava mergulhá-lo fundo de repente parecia se tornar leve e insignificante.