"Desculpe garoto, você pode até ter a benção de um herói, mas você é fraco e não está melhorando com o nosso regime de treinamento." Disse George, o cavaleiro capitão da Ordem.
Suas palavras quebram o meu frágil ego em mil pedaços, mas estou disposto a me humilhar por meus objetivos, eu me jogo de joelhos e imploro.
"Por favor, me dê mais uma chance, só mais uma semana".
Ele balança a cabeça com pesar em seu semblante.
"Sinto muito garoto, já passamos 2 meses nesta vila reunindo e treinando recrutas em potencial, precisamos voltar para Lescatie."
"Posso ir com vocês? Todos meus amigos estão indo, até a filha do vizinho." Perguntei com o pouco de esperança que ainda me resta.
O homem de armadura branca levanta a palma da mão, me silenciando.
"Você é fraco para combate corpo a corpo, não consegue puxar a corda de um arco, seu fôlego é patético e não consegue percorrer longas distâncias em paço a acelerado, carregar pacotes pesados te drena muito te tornando inepto para ser até mesmo um garoto de recado." Ele olhou para mim com pena e compaixão, mas foi direto com suas palavras. "Você é inútil para A Ordem do Deus Governante."
"Não…" sussurro com tristeza.
"Sinto muito." Ele disse colocando a mão no meu ombro tentando me consolar. "Você tem um bom coração garoto e eu espero que você viva uma vida feliz e pacífica."
Fraco… sou fraco.
Quando o cavaleiro estava longe o suficiente para não me ouvir, eu falei o comando.
"Status!"
Name: Jason
Class: Hero Lvl 1
HP: 10
MP: 10
STRENGTH: 1
VITALITY: 1
AGILITY: 1
INTELLIGENCE: 3
WISDOM: 5
CHARISMA: 1
LUCK: 1
FP: 0
XP: 0
"Ainda sou um fracote, não adianta ter classe OP se não subir de nível."
Tipo… pelo menos acho que a classe Herói é forte, ela até diz como posso crescer.
Attribute Bonus Lvl MAX:
+1 ponto em todos os atributos para cada class level.
Gamer Soul Lvl MAX:
Imunidade a distúrbios mentais e espirituais.
Após dormir, restaura HP e MP e cura todos os efeitos de status.
O crescimento depende dos adversários que são vencidos.
Mas melhorei em nada, independente de treinos, lutas, caçadas e missões cumpridas.
"Com muita dificuldade consegui matar um javali sozinho e não ganhei nenhum XP… e ainda não entendi o que esse FP significa."
Após minha conversa com o Capitão, os membros da Ordem na aldeia partiram com a maioria dos rapazes e algumas mulheres do vilarejo em direção à cidade de Lescatie, seja lá onde fica esse lugar com nome francês genérico.
Me levanto do chão e começo a olhar para o céu da tarde, é difícil de acreditar, mas já se passaram 15 anos desde que reencarnei neste mundo.
"Para as pessoas que moram aqui, sou praticamente um adulto." Murmuro para mim enquanto começo a caminhar para casa.
Quando criança eu não fazia ideia do mundo em que eu estava, afinal eu estava morando em um vilarejo no meio de fazendas e florestas. Ao que tudo indica, eu poderia estar vivendo em um mundo genérico de fantasia medieval sem magia.
Mas este não era um mundo de fantasia comum…
"Ei, Jason! Por que um garotinho tão chavoso e gostoso como você está tão triste?" Disse uma voz feminina em tom enérgico e zombeteiro.
Viro a cabeça na direção da dona da voz sentada na beira da estrada vendendo vários produtos em cima de um pano, ela é uma garota baixinha, ruiva de olhos verdes, pele branca, um par de chifres saindo da cabeça e um grande sorriso no rosto com um dente afiado saindo de sua boca como se fosse uma presa.
Ela é uma garota monstro, elas também são conhecidas como Mamonos, no caso dessa ruiva ela era uma Goblin, a prova de que estou no mundo de Monster Girl Encyclopedia.
"Oi Tyss, acabei de ser rejeitado pela Ordem."
"Espere! Sério?" Balancei a cabeça em afirmação. "Graças ao Lorde Demônio, confie em mim, garoto, você não quer fazer parte desse exército de idiotas."
Eu sorri para aparente garotinha que deveria ser bem mais velha que eu, não levo para o lado pessoal, afinal a ordem é uma organização que na melhor das hipóteses busca o controle de Mamonos perigosas e na pior busca o genocídio de todas as elas.
"Você não deveria estar dizendo esse tipo de coisa em voz alta." Eu disse me sentando ao lado da loli Mamono. "Não importa o quanto as pessoas da cidade te suportem só para ter uma chance de obter um item ilícito de você."
Ela deu um tapa na minha perna fingindo estar ofendida e respondeu.
"Pois fique sabendo, ó senhor de canela-fina, que todos os meus itens são legais e de alta qualidade, apenas alguns deles… talvez tenham sido adquiridos ilicitamente… provavelmente… vamos mudar de assunto." Rindo ela disse. "Vai continuar a ser fazendeiro? Plantar chuchu e batatas pelo resto da vida?"
Estremeço de pavor com esse destino pacífico, mas enfadonho.
"Só tentei ingressar na Ordem para obter algum treinamento e até equipamento para tentar sair dessa vida chata e ser…" Calo minha boca com vergonha de continuar a minha sentença.
"Ser o quê? Tira o pau da boca e fala moleque."
"Promete que você não vai rir."
"Puxa Jason, mas é claro…"
Ufa!
"… que não." Conclui a goblin sorridente.
Fecho a cara na direção da goblin que começa a rir do meu desconforto.
"Qual é garoto? Você prefere que eu seja uma mentirosa do que sincerona com o meu ser humano favorito? Nunca!" E continuo a rir da minha cara.
Respiro fundo, encaro a goblin engolindo seco as minhas frustrações e ansiedades.
"Quero ser um aventureiro."
Isso chama a atenção do goblin que para de rir e me encara desacreditada.
"Como é que é negócio?" Perguntou a goblin em um tom de descrença.
"Tô falando sério Tyss, esse mundo é grande, cheio de lugares incríveis, civilizações deslumbrantes e mistérios mágicos… eu quero conhecer tudo." E eu também gostaria de fazer um harém cheio de mamonos milfs peitudas, coxudas e popozudas… mas não admito isso em voz alta.
Com uma cara confusa, a goblin pensou em silêncio até que ela resolveu me perguntar.
"Então você não odeia Mamonos?"
Levanto uma sobrancelha olhando em sua direção, olhando para ela como se tivesse acabado de dizer a coisa mais idiota do mundo.
"Claro que não! Garotas monstros são lindas e exóticas, eu nunca as odiaria." Se eu não quisesse um Harém, já teria me jogado em cima da primeira Mamono gostosa que vi.
Era uma minotaura com uma bunda que… mano do céu.
A goblin chocada congela por alguns momentos antes de começar a rir incontrolavelmente.
"O que é tão engraçado?"
Ela estava rindo muito alto.
"OK! Para com isso."
Minha resposta foram mais risadas.
"Por favor, pare, está ficando estranho… e triste para mim."
Ela demorou mais alguns instantes para fechar a boca, ela deve ter rido por mais de 5 minutos.
"Desculpe garoto, fico muito feliz em ver alguém que ainda existem pessoas como você que são boas, gentis, inocentes e estúpidas."
"Obrigado e a propósito eu já te mandei tomar no cu hoje?."
"Huuum…"
Por alguma razão, minha última declaração cortou o sorriso do rosto da goblin e ela começou a me encarar como se estivesse me avaliando, o silêncio se arrastou por quase 1 minuto com a goblin me encarando pensativa.
"Você está falando sério sobre ser aventureiro?Por quê?"
"Como eu falei, eu acho chato pra caralho a vida de fazendeiro e o mundo é grande e cheio de coisas interessantes, ao longo do caminho planejo ajudar as pessoas, mas também quero fazer minha fortuna." E o meu Harém, não posso me esquecer do meu Harém, a minha meta na quantidade de garotas?
Não vamos colocar uma meta. Vamos deixar a meta aberta, mas quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta.
Sábias, porém confusas palavras da ex-presidente brasileira Dilma Rousseff.
A pequena goblin continuou a me encarar por alguns segundos até que ela se levantou e começou a empacotar suas mercadorias em uma trouxa.
"Tô vendo que você não tá falando tudo, mas também sei que não está mentindo."
Sabidinha ela, hem? Eu não sei muito sobre goblins porque não curto lolis, mas a Tyss é bem esperta e qualquer forasteiro que vem comprar com ela acaba sendo tapeado, em poucos segundos ela termina de arrumar suas coisas amarrando tudo em um grande embrulho de pano jogado nas costas da pequena goblin.
"E se por um acaso eu conseguisse o equipamento para sua viagem?"
A proposta me pega de surpresa, mas eu me levanto e encaro a goblin.
"Não de graça, suponho."
Ela ri do meu comentário antes de responder.
"Como diz o ditado, nada bom na vida é de graça."
"Conheço um lugar que diz o seguinte." Sorrio para ela antes de continuar. "Um copo d'água e um boquete você não nega pra ninguém."
A ruiva arregala os olhos e começa a babar.
"Qual é o nome desse lugar maravilhoso?"
"Brasil."
"Nunca ouvi falar… mas você está interessado ou não?"
"Eu estaria mentindo se dissesse que não… o que eu tenho que fazer?"
Ela ri um pouco antes de explicar.
"Trabalho braçal basicamente."
Isso me deixa um pouco triste.
"Toma no cu Tyss, você sabe que não sou o cara mais forte da vila."
A risada dela foi alta e tinha um tom maldoso.
"Relaxa, eu sei que você é mais fraco que uma garçonete novata." Franzo a testa para ela.
"Ok, estou interessado, mas quero saber quanto vou ganhar e quanto tempo dura esse trabalho."
Sorrindo, a goblin começou a explicar.
Apesar da minha apreensão, eu me levanto e encaro o goblin tentando esconder minha empolgação.
"Tudo isso você receberá por apenas 2 meses de seus serviços." Ela afirma sorrindo para mim.
É um ótimo negócio, mas ela está sorrindo demais para alguém que está oferecendo tanto.
Acho que consigo mais com menos trabalho.
"Tenho uma contra-oferta, suprimentos, 10 armas e armadura mágica por 3 dias de trabalho."
Agora foi a vez da goblin ficar surpresa.
"O quê? Quer me foder me beija primeiro porra!"
"Suprimentos, 2 armas e armadura mágica por 1 mês de trabalho."
"Suprimentos, 5 armas, armadura mágica, mapas e 2 cavalos por 5 dias de trabalho."
"2 CAVALOS?" Ela gritou. "Você comeu cocô?" Agora sua frustração era real e palpável.
"Oferta final! Suprimentos, 3 armas, armadura mágica, mapas e um pônei por 2 semanas de trabalho."
"Por que eu iria querer um pônei?"
"É o que eu tenho, garoto, é pegar ou largar." Disse a goblin estendendo a mão para mim.
"Hum… 1 semana de trabalho e você tem um acordo."
Saindo de casa, me juntei a Tyss no portão da fazenda, ela me olhou preocupada.
"Sim… só chorei um pouco, você sabe como podem ser despedidas."
Ela assobiou surpresa para mim.
"Geralmente os homens têm vergonha de admitir esse tipo de coisa."
"Não tenho vergonha dos meus sentimentos por minha família."
Ela sorri serenamente para mim.
"Você é mais forte do que pensa, Jason."
"Mesmo que você não consiga vencer um escriba geriátrico em uma queda de braço."
Me enganei, ela ainda é uma cuzona.
"Tyss…" Chamei a goblin com o pouco de fôlego que me resta. "Vamos descansar um pouco."
A pequena ruiva carregando a trouxa enorme nas costas parou e me olhou curiosa.
"Fraco e sem fôlego hein? Como você espera se tornar um aventureiro desse jeito?"
Levanto o dedo do meio pra goblin que apenas ri do meu gesto enquanto se senta próxima de mim.
"Não podemos demorar muito, gostaria de encontrar as minhas irmãs antes do anoitecer."
A única coisa que eu gostaria agora era uma cerveja bem gelada… ela falou irmãs?
Ela dá de ombros e sorri na minha direção.
Conheço a Tyss a pelo menos 5 anos e ela sempre foi pra sozinha até a vila.
"Algum motivo pra eu nunca ter conhecido elas?"
Ela me dá um sorriso zombeteiro e aperta a minha bochecha como se eu fosse um bebê.
"Porque o pequeno Jason é um menino bonzinho que não fica zanzando pela floresta."
"Sei… tá mais pra depois de trabalhar, você estava tão cansado que não conseguia se mexer."
Viro o rosto para o lado, evitando o olhar de julgamento dela.
"Vivi 15 anos preso na rotina da fazenda Tyss… eu vou ficar maluco se eu ficar lá."
Me levanto escorando na árvore enquanto encaro o sol através da folhagem.
"Esse é um mundo cheio tão grande e tão misterioso… eu quero ver tudo Tyss."
A goblin respira fundo pesarosamente.
Encaro a ruiva e com um sorriso triunfante eu digo.
"Não obrigado, eu prefiro mulher com peito."
Com um olhar sinistro carregado de rancor, ela levanta uma sobrancelha na minha direção.
Me jogo no chão de joelho pela segunda vez só hoje.
"Juro pelas almas de Stan Lee e Douglas Adams que era só uma piada de mal gosto."
"Nada não bobo." Ela disse sorrindo maldosamente na minha direção. "Vamos, falta pouco."
"Bem-vindo a casa da família Yss."
Estava com medo de pegar tétano só de olhar.
"ALTO! Quem se aproxima?" Bradou uma voz rouca, porém feminina.
Tyss vira na minha direção e aponta para a goblin de moicano vermelho.
O nome dela é Kyss? Agora começa a fazer um pouco de sentido a casa ser da família Yss.
"Relaxa, ela só ta azeda porque ela tá velha e encalh-."
Uma seta de besta passa raspando a cabeça da Tyss arranhando a lateral da testa dela.
"Do que você tá falando, eu errei!"
"Ok… Ameaças veladas a parte."
"Quem? E-eu?" Gaguejou baixo a pequena goblin.
"Ele que veio trabalhar aqui, não você." Explicou Tyss.
"Ve-verdade." Choramingou Zyss sem fazer contato visual comigo. "Me desculpa moço."
Pelo menos uma das irmãs é uma garota fofa e inocente.
Ele é um bom menino, fico feliz de ter trazido ele pra passar essa semana conosco.
"Falei pra você." Sussurrei para Kyss. "Sabia que ele seria perfeito."
"Ele fez Zyss parar de chorar, grandes merda." Resmungou minha irmã mais velha.
"Você tem certeza? Aquele bosta será um bom marido?" Perguntou minha irmã ainda incrédula.
"Como você fez ele vir aqui por vontade própria?"
Kyss pode ser a mais forte de nós três, mas com certeza não é mais sagaz.
"Espera! Você está falando da que está no porão?"
Ela dá uma risada cruel olhando para Jason.
"Você é má Tyss, mas ainda assim é muita coisa só pra ficar fodendo por uma semana."
Olho para minha limitada irmã e balanço minha cabeça com pena da pobrezinha.
"A gente não precisa dar nada se nós conseguirmos 'convencer' ele a ficar conosco."
Kyss arregala os olhos quando ela finalmente entende os meus planos.
"Ele é forte?" Perguntou Kyss.
"Como uma velha com quadril quebrado."
A minha resposta azedou o humor da minha irmãzona.
"Tem resistência boa pelo menos?"
"Igual a de um nobre sedentário de 260 kg."
Agora ela estava 100% frustrada.
Kyss resmungou e xingou em voz baixa para não chamar a atenção de Jason, mas continuou a reclamar.
Mas por dentro ele será o mesmo garoto gentil, sincero, honesto, sonhador, bem-humorado e fiel.
Ele só ficará mais tarado que um cachorro no cio e terá um pinto de cavalo para acompanhar.
"Uma semana dá tempo de transformá-lo em um Incubus?"
Olhei para minha irmã com um sorriso confiante e continuei.
"E se a Zyss não cooperar conosco?"
"Se 7 dias da gente cavalgando no caralho dele não forem o bastante, é só a gente usar isso."
Aliviada, Kyss sorri para mim, mas nossa paz é cortada por um grito.
"TYSS! Dá uma ajuda aqui." Gritou Jason.
A cena era de certa forma adorável.
"Olha só quem venceu a timidez." Zombou Kyss.
"Eu… quero… preciso…" Balbuciou Zyss ofegando, seus olhos dilatados encaravam Jason com fome.
Kyss corre na direção de Jason e arranca Zyss da perna dele.
"Respira fundo, ele vai ficar 7 dias conosco, não precisa ir com tanta sede ao pote."
"Está tudo bem Zyss, vou tomar mais cuidado e não te tocar sem avisar."
"Vem comigo garoto, vou te levar no seu quarto."
Cara do céu, aquela guria tá muito na seca, até o meu sapato dele está úmido.
"Quanto tempo você vai precisar para se recuperar o garoto?"
"1 noite de sono ininterrupta."
Eu me viro espantada para ele.
Fiquei assustada e olhei espantada para Jason.
"Porra! Jason, você passou por tudo isso?"
Isso era bizarro demais, nunca vi uma habilidade tão poderosa e bizarra de regeneração.
"Eu treino o dia todo e de noite quando eu durmo, minha benção cura o que foi feito com meu corpo."
"Você não ganha músculos e também não acumula memória muscular, por que o seu sono te cura?"
Jason balança a cabeça melancolicamente concordando comigo.
"Que merda hem, olha o lado bom, você pode recuperar em uma noite de uma pélvis quebrada."
"Chegamos!" Exclamei tentando mudar de assunto.
O garoto entra e coloca sua mochila na cama de peles em silêncio.
"Eu sei que é meio simples e humanos normalmente dormem em camas, mas dá pro gasto né?"
Jason se vira e caminha na direção em silêncio, próximo de mim ele se ajoelha e me abraça.
"Não sei o que você quer que eu faça durante essa semana, mas juro que vou me esforçar 1.000%. "
"Se preocupa não garoto, só vai deitar, amanhã a gente conversa mais."
Saio do quarto e já sou abordada pelas minhas irmãs.
"Ta arregando Tyss?" Zombou Kyss.
"Ele não vai ser nosso marido?" Choramingou Zyss.
"Agora eu sou a errada por ter compaixão pelo jovem idiota que vamos violentar amanha?"
Silêncio desconfortável instaurou, dava pra cortar a tensão no ar com uma faca.
"A gente ainda vai estuprar ele?" Perguntou minha irmã mais velha.
Engulo seco e balanço a cabeça positivamente.
"O plano não mudou, nós temos 1 semana para tornar ele em um incubus."
A culpa se esvai e sou tomada por uma determinação e senso de dever.
Se eu estava tentando me enganar ou falando a verdade, não me importava mais.
Um sorriso de alívio se abre em meu rosto.
Era perfeito, nós teríamos o marido perfeito e Jason ficaria vivo em segurança.
"Essa semana, você vai tomar tanta chave de buceta que andará torto por um ano."
Lembrando que estou no twitter(X?) @AvipBr, lá vocês podem encontrar artes de AI das minhas fic.
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