O pequeno ser continua a caminhar pelo corredor, e o que o envolve é apenas o som de seus próprios passos, acompanhado por um ensurdecedor silêncio. A escuridão parece infinita, mas ele persiste.
Então, um vislumbre aterrorizante: ele se depara com outro ser envolto em panos brancos, com uma corda no pescoço, flutuando no ar. Mesmo com o rosto coberto pelo pano, ele sente que aqueles olhos invisíveis o observam com intensidade, sem motivo aparente. O mistério e a inquietude aumentam à medida que ele enfrenta essa visão inexplicável em seu caminho.