Por um momento, Sunny teve medo de que estivessem andando em círculos todo esse tempo e agora retornassem exatamente ao ponto em que haviam começado. Mas então, ele se acalmou e notou que este rio, embora tão sinistro quanto o que haviam cruzado em um barco de madeira, era bem diferente.
Ele não conseguia explicar exatamente, mas não era a mesma coisa. Além disso, não havia nenhum cais com dois barcos amarrados a pilares de pedra em lugar algum à vista... ou melhor, ao alcance dos sentidos.
Em vez disso, havia uma ponte.
Sunny podia sentir sua sombra caindo sobre a água fria, sólida e firme como a pedra da qual era feita. A ponte se arqueava sobre o rio, seguindo para longe, na distância.
Não querendo passar mais nenhum minuto no terrível labirinto que nenhuma criatura viva poderia ver se quisesse permanecer viva, Sunny guiou a coorte em direção à ponte.