Na mão da antiga estátua segurava um crânio gigantesco que parecia quase humano, mas ao mesmo tempo muito diferente.
Além do tamanho, a forma estava toda errada. Se Sunny tivesse que descrever o que exatamente era diferente sobre ele, ele teria dificuldade em colocar em palavras, mas tudo sobre o crânio gritava de desgraça, maldade e mal.
A aura vil que irradiava era quase palpável ao toque. Sunny de repente se sentiu nauseado e fraco, como se apenas olhar para o crânio gigantesco estivesse sugando a vida dele.
Esta sensação era um pouco semelhante ao que ele havia experimentado ao tentar ler as runas descrevendo o Desconhecido, apenas ampliado mil vezes.
O aspecto mais proeminente e óbvio, no entanto, era que o crânio gigantesco tinha três órbitas oculares em vez de duas, a terceira situada acima das outras, bem no meio da testa. Seus caninos também eram mais proeminentes e pesados do que os de um ser humano.