Não havia qualquer hesitação na mente de Artur ao abrir aquelas portas. Ele não sabia o que o esperava do outro lado, mas se o seu povo estava ferido, ele sabia que cada último segundo era crucial para salvar suas vidas.
Quando os dois entraram no quarto, puderam ver marcas de sangue espalhadas por toda parte, e seus conselheiros mais próximos, amigos com os quais havia conhecido e lutado ao longo dos anos, estavam deitados no chão cobertos de sangue.
Imediatamente, Artur foi até o mais próximo para ver como estava. Felizmente, gemidos podiam ser ouvidos saindo deles.
"Eles estão vivos", disse Artur, e não era só ele. O quarto estava cheio de cerca de vinte ou mais homens de Artur. Estes geralmente ficavam no castelo e trabalhavam pela cidade. Eles estiveram com ele pelo maior tempo.
Um a um, ele verificou essas pessoas. Eles tinham ferimentos graves neles, mas eles não estavam mortos, pelo menos não ainda.