O sol tinha se posto, e em seu lugar, o céu noturno se ergueu. Uma cidade cheia de pessoas e vida, mas não havia luzes, nenhum sinal de tecnologia moderna: nada além de tochas e velas para manter a escuridão à distância. À beira da cidade havia um penhasco, e no topo daquele penhasco havia um grande castelo. Tornando-o o ponto mais alto e permitindo que fosse visto de todos os lugares.
No interior atualmente residia o rei, conhecido como Rei Arthur. Não havia rei tão popular com o povo quanto Artur era. Ele costumava visitar regularmente as pessoas na cidade, observar seu bem-estar, não importava de que casa elas viessem. Origem pobre, Nobel, ou mesmo se tivesse fugido de outro país. Arthur não se importava com isso e tratava todos com um olhar imparcial quando os conheciam.