"Não é a primeira vez que um morto-vivo consegue infectar pessoas, seja para se alimentar delas em segurança ou para controlá-las. Esse tipo de truque, porém, sempre seguia o mesmo padrão.
"Os tecidos seriam escondidos dentro da vítima e agiriam como um parasita. Daí você encontraria duas assinaturas de energia, cada uma pertencente a um ser diferente e então removeria a indesejada.
"Em nosso caso, os tecidos Draugr formam um simbionte que se funde ao seu hospedeiro, tornando impossível tratá-los separadamente. É por isso que conseguiu nos enganar por tanto tempo. Seguiu o padrão da praga de Jiera, mas teve um efeito diferente, nos levando a acreditar que era apenas uma cepa diferente da doença." disse Marth.