Por outro lado, no entanto, com cada feitiço que Gaaron usava, dava a Lith mais pistas sobre o verdadeiro potencial da magia do espírito. A magia do espírito era um dos talentos ocultos dos Despertados, então a academia não lhe ensinou nada sobre isso.
Solus não compartilhou nem um pouco de seu entusiasmo e concentrou-se apenas em analisar o inimigo. Enquanto os sentidos de Lith eram voltados para os movimentos visíveis de seu inimigo, os sentidos místicos dela examinavam o invisível, coletando todos os dados que podia obter.
Ela estava estudando os núcleos pseudo do equipamento de Gaaron para perceber qual deles estava sendo ativado e avisar Lith a tempo, enquanto também estudava o fluxo de mana do inimigo para prever o tipo de feitiço que ele usaria e quão perigoso seria.
