Mônica estremeceu.
"Você não vai."
"Eu vou." Mônica enunciou cada palavra.
"Se é realmente o caso, eu não posso impedi-lo," Finn disse calmamente.
Sua voz era muito suave. Era como se ele tivesse feito todas as preparações e não tivesse medo do resultado.
Mônica cerrou seus dentes. Finn era um homem tão ardiloso, e não havia como ela mentir para ele.
Por isso, ela disse, "Finn, eu realmente odeio o você atual."
"Eu também." Finn olhou para Mônica. "Eu me odeio também. Odeio-me por ser tão estúpido. Odeio-me por fazer você se sentir tão decepcionada."
Mônica comprimiu os lábios. Não era que ela não pudesse continuar a conversa, mas seu estômago estava revirando novamente.
Quando ela estava dormindo, o mundo estava pacífico e ela se sentia perfeitamente bem. No entanto, logo que acordava, seu corpo começava a rejeitá-la loucamente, como se não fosse dela.
Ela tinha aguentado o quanto pôde, mas não conseguia mais conter. Assim, ela levantou o cobertor e se levantou.