```
Ela chegou ao hospital cerca de meia hora depois e correu para o escritório do Finn a partir do estacionamento.
Realmente não se atrevia a ser indelicada com as pessoas que não podia se dar ao luxo de ofender.
Desta vez, ela foi muito educada e bateu na porta do escritório do Finn.
Porém, a porta não estava fechada.
Finn estava ocupado com seu trabalho, de cabeça baixa. Quando ouviu o som, disse sem sequer levantar a cabeça. "Entre."
Mônica entrou e então sentou-se calmamente em frente a ele.
Finn pôs de lado a caneta-tinteiro envolta em ouro que segurava. No momento em que levantou a cabeça, ele fez uma pausa por um momento.
Mônica sentou-se ereta.
Os olhos de Finn cintilaram quando disse, "Eu entrei em contato com a fonte do ataque cardíaco do seu pai."
"Obrigada," disse Mônica agradecida. "Mas precisamos mesmo fazer o transplante? Meu pai já tem 50 anos. Ele pode correr um risco tão grande com uma cirurgia?"