"Por favor, não me mate," ela implorou, com o desespero se infiltrando em sua voz. "Eu farei qualquer coisa que você mandar."
"É mesmo?" O homem sorriu com escárnio, seu olhar predatório varrendo a forma dela. "Você fará tudo o que eu mandar."
Ella, apertando a faca com força por causa da apreensão, concordou com relutância. A atmosfera se adensou com uma ameaça não verbalizada enquanto as palavras degradantes do homem pairavam no ar.
"Você consegue chupar meu pau?" ele exigiu de forma grosseira.
Ella sentiu um repúdio avassalador ao seu pedido, mas se forçou a permanecer imóvel, seus olhos fixos na arma em sua mão. Ela sabia que tinha que fazer o que fosse necessário para se manter viva. Com o coração pesado, ela acenou com a cabeça em concordância.
O sorriso predatório do homem se alargou, e ele ordenou, sem qualquer compaixão, "De joelhos."