Ella acordou para uma realidade desorientadora; seus arredores eram desconhecidos e perturbadores. O pânico a invadiu enquanto ela tentava se mover, apenas para descobrir suas mãos e pernas amarradas por restrições apertadas. O terror a dominou, e sua respiração acelerou enquanto ela inspecionava seu espaço confinado, desesperada por respostas.
Não eram os limites de um quarto fechado ou uma casa que a cercavam; em vez disso, ela se encontrava dentro do interior desgastado de um ônibus, com as paredes cobertas de sujeira, assentos enferrujados e janelas sujas.
Ela lutava para se libertar, mas os nós estavam apertados e inflexíveis. O cenário inesperado aumentou sua confusão, amplificando sua sensação de vulnerabilidade.
Uma explosão de risadas estridentes subitamente reverberou pelo ônibus, assustando Ella. Ansiosa, ela se esforçou para espiar pela janela e notou quatro homens bebendo e comendo. Ela tentou libertar suas mãos da corda que as amarrava.