Jasper tinha uma reunião com um cliente importante. Já era tarde quando a reunião finalmente terminou. Quando ele saiu do hotel, notou que estava chovendo pesadamente.
Jasper entrou no carro, hesitando se deveria dirigir ou esperar um pouco.
A chuva caía implacavelmente, o constante tamborilar em seu teto formando um pano de fundo inquietante para seus pensamentos inquietos. Ele não podia deixar de sentir uma sensação de vulnerabilidade e desconforto durante a forte chuva, pois provocava memórias de seu passado que gostaria de esquecer. A chuva, em toda a sua ferocidade, servia como um lembrete severo de eventos que ele preferia manter enterrados.
A pegada de Jasper no volante apertou e seus olhos estavam fixos no para-brisas respingado de chuva. Ele pensou em esperar a chuva diminuir, mas um senso de urgência decorrente do pedido de Sebastian ecoou em sua mente, forçando-o a seguir em frente.