Em um quarto fracamente iluminado, angústia e violência preenchiam o ar. Uma figura alta e imponente implacavelmente infligia brutalidade a um homem acorrentado e indefeso. Cada soco aterrissava com uma precisão cruel, agredindo o estômago, peito e rosto do homem.
O quarto reverberava com o som nauseante dos punhos fazendo contato, e a infeliz vítima estava perigosamente perto de perder a consciência. O sangue jorrava de sua boca, manchando seu rosto machucado e espancado. Mas a brutalidade não parava.
"Pare, pare de bater nele." A voz de Elsa tremia de angústia enquanto ela se retorcia em suas próprias amarras, os olhos cheios de lágrimas.
Seu coração estava pesado de culpa e desespero. Ela ansiava por intervir, para interromper a agressão violenta, mas suas mãos estavam cruelmente amarradas e seus pés algemados.