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Chapter 59 - Epilogo

26 anos mais tarde.

Homem de fato e gravata - "É com muito gosto que anuncio a líder do nosso mundo, Senhora Mignon!"

Mignon - "Obrigado a todos, como é de conhecimento de todos, vivemos em democracia desde... huh... peço desculpa, desde que o Deus Joseph foi assassinado, e é com muito orgulho que mais uma vez, venho representar novamente, não a capital, mas todo o mundo, por uma vida, onde todos temos dignidade."

Publico - "VIVA! VIVA! VIVA!"

As pessoas estavam felizes, muita coisa tinha mudado, a capital agora era um local onde qualquer um podia entrar e sair, os mantimentos também eram conservados e reproduzidos de forma a alimentar toda gente sem sacrifícios.

Em outro lado da capital.

"Olá o meu nome é George, tenho 30 anos, e embarquei nesta visita, porque eu lembro-me de ser ajudado."

"Olá eu sou a Josima, tenho 56 anos, e embarquei nesta visita, porque também fui ajudada no passado."

Várias pessoas que entravam num autocarro faziam o mesmo discurso.

O autocarro arrancou, e só parou quando chegou a um cemitério perdido no meio de umas planícies vazias.

As pessoas faziam fila, todas elas tinham um ramo de flores para meter na mesma campa.

"QUE VEM A SER ISTO!? SAIAM DAQUI, EU TENHO UMA CAÇADEIRA, EU MATO-VOS A TODOS!"

O velho parecia trabalhar no cemitério.

George - "É você?"

uma mulher - "É ele."

"Sou eu?"

George - "Quando eu tinha 6 anos de idade, foi retirado aos meus pais, fui mais tarde vendido, certa noite, quando o pior estava para acontecer, eu e todas as crianças, fomos salvos por um homem vestido de preto, o seu nome é Mors?"

"... Sim"

Josima - "Uma vez à muitos anos, dois bandidos tentaram violar-me, e um homem vestido de preto com um cigarro, salvou-me."

"O meu nome é Jhon e quando uma vez tentei suicidar-me porque uma mulher rejeitou-me, e o mesmo homem de preto, salvou-me."

Mors em lágrimas, cai de joelhos no chão.

Todas as pessoas que fizeram a visita, fizeram uma roda à sua volta, abraçando-o.

Mors - "Seja onde estiveres, o pai está a pensar em ti... filha."

"Não interessa o quão rude, ofensivo ou indelicado seja, o que define um herói, é as pessoas que salva." Vítor Afonso Caeiro Peniche