"John Clym!"
Empregada do restaurante: "Desculpe senhor mas o seu nome não consta na lista de reservas, terá de ten..."
"Eu fiz a reserva sua puta de merda! Procura melhor senão vou fuder-te o restaurante todo!"
Empregada do restaurante: "Senhor eu juro que não tenho aqui o seu nome!"
"Alguém que me tire esta cabra da frente!" Ordena
O criminoso tinha cerca de dois metros de altura, nem podia ser considerado um homem, um gigante, provavelmente pertencia a um dos gangs da aldeia e tinha aspeto de quem precisava de tomar um banho.
"grrr.... escumalha." Uma voz distante sussurra em tom de aborrecimento.
O criminoso: "Quem é que disse isto caralho?!" Um pouco surpreso, o gigante não habituado a que alguém tenha coragem de o enfrentar devido ao seu físico, fica irritado.
"Fui eu, aqui no lado esquerdo do restaurante..." responde o homem misterioso.
"Ahahahahahahahaha! Tens a certeza que não me queres pedir desculpa? Vamos fazer assim, tens cinco segundos para fugir."
O gigante faz uma proposta esperando que o homem fuja o mais rápido possível.
"Cinco segundos huh? Parece-me bem, cinco segundos é mais do que suficiente para te tirar as medidas..."
O gigante sente-se ofendido pela calma do homem e começa a correr contra ele de uma forma violenta. Os cinco segundos acabam e ambos os homens estavam do lado oposto ao que estavam antes do inicio da contagem.
O homem misterioso ficou de pé com a sua espada na mão, o gigante ajoelhou-se, estava a esvair sangue pelo meio das pernas.
"Que fizeste? cabrão de merda." pergunta assustado.
"Perca de tempo..."
O homem parte o pescoço ao gigante e mete o seu corpo dentro de um saco, abre a porta do restaurante e sai.
Mais tarde no esconderijo dos caçadores de recompensas.
Homem misterioso: "Como assim 100 eres?!"
"Desculpa Mors mas é o que temos, o trabalho de caçador de recompensas é cada vez menos procurado, já para não falar da tua dificuldade enorme em trazer os criminosos inteiros." responde uma mulher que trabalhava na secção de atendimento.
Mors volta para casa com apenas 100 eres para alimentar a sua família, enquanto a chuva cai pela sua cara cansada.