"Minha família era pobre. Meu pai estava sempre fora trabalhando em qualquer emprego que ele pudesse encontrar e minha mãe trabalhava como empregada. A vida era uma luta naquela época, pois havia momentos em que não havia muito para comer na mesa. Eu achava que a vida não poderia ficar pior que isso, mas então meu pai nos deixou. Minha mãe teve que tentar cuidar de nós duas. Eu me lembro de ter um emprego colhendo frutas para o casal que ela trabalhava. Eu tinha cinco anos quando comecei a trabalhar", disse Katrina.
Até agora, quando ela falava sobre isso, ela se lembrava de como seus braços estavam cansados na época em que ela pegava as frutas que os donos comiam no café da manhã. Ela foi repreendida quando tentou comer alguma coisa.