Vernon virou-se e se afastou.
Os olhos de Vincent continuaram olhando para as costas largas do seu irmãozinho até que Vernon abriu a porta e saiu do seu escritório.
Um sorriso irônico surgiu no rosto de Vincent, percebendo que não era difícil para ele controlar Vernon.
Com a mão no apoio de braço, Vincent se reclinou na cadeira, batendo um dedo enquanto pensava sobre o que fazer a seguir.
"Bem, é claro que fiz isso não para magoá-lo", murmurou Vincent. "Só não gosto de como ele continua crescendo como se fosse me ultrapassar mais cedo ou mais tarde. Preciso de uma maneira de colocá-lo continuamente sob minha pressão, para que ele saiba quem é o chefe e não tenha ideias engraçadas."
Vincent realmente amava seu irmãozinho. Em seus olhos, Vernon era o único irmão e membro da família que ele tinha, então ele o valorizava muito.
Mas ele nunca gostou quando Vernon tentava superá-lo em qualquer coisa.