Valassova, um dos reinos do Continente alto, um lugar de grande prestígio, por seu próspero desenvolvimento cultural e pelas maravilhas arquitetônicas em suas cidades. Diferente de seus reinos irmãos, Valassova não gostava de se intrometer muito em assuntos fora de seu território, só se fosse de grande urgência.
Em uma das cidades, mais focado em Cheslokia, irá começar a nossa história,Cheslokia localizava-se perto do mar dos escribas,é uma cidade litorânea muito conhecida pelo turismo, onde uma das atrações de maior procura era sua bela praia, nomeada como o clamor do descanso, com uma areia fofa muito convidativa, água cristalina calma que era uma maravilha para se observar e sempre tinha um vento, um vento refrescante que parecia lavar o cansaço do dia a dia.
Tal qual suas famosas ruas,conhecidas por seus edifícios de diversificadas formas e colorações pitorescas que chamam a atenção durante os períodos festivos. Tendo seus restaurantes e tavernas, com as mais variadas comidas que se pode imaginar, desde carne de animais suculentos como o porco da montanha, que é rico em gordura, até a águia rapina, que mesmo cheia de penas tem uma carne macia que derrete na boca.Mas claro, alguns recintos vendem alimentos de procedência meio questionáveis, principalmente aqueles que tem parceria com o reino de darkoth, conhecidos por venderem alimentos como olhos de peixe sucucu, que exala um odor muito forte de ervas e ligamentos de lobo do alpe, que misturam com acaluk, uma fruta arredondada, de cor alaranjada, com um gosto amargo, que surpreendentemente amacia o ligamento de lobo,mas que não perde sua amargura.
Mas o ponto turístico mais conhecido e procurado de Cheslokia não era esses restaurantes, nem andar pelas ruas paralelepipedas para admirar a arquitetura diferente da cidade e nem sua praia, mas sim o grande castelo, um castelo de magnitude gigantesca que se localizava no extremo final do território da cidade.
Era um castelo magnífico, que ficava centrado em meio ao grande pátio esverdeado, uma estrutura que passava um sentimento de orgulho, talvez pelo tempo de sua existência, que foi construído desde as primeiras eras deste reino conhecido.Continha uma estrutura central construída com pedras esbranquiçadas lisas, apresentado 5 fileiras de janelas com molduras douradas desde sua base, algumas com varanda, mas muito pequenas, na parte de entrada havia uma porta grande, de talvez 3 metros de altura e 2 metros de largura, muito enfeitada por sinal, com sua cor prateada, pequenos ornamentos ao redor dela, desde a sua parte frontal, onde havia duas cabeças de leões que pareciam estar rugindo para o convidado, nas extremidades, pequenas espadas cruzadas faziam uma linha, que interligava cada ponta da porta, mas o mais estranho, estranhos talvez para nós que não entendemos de magia e essas coisas místicas, não havia maçaneta, nenhuma a vista e nunca antes vista,talvez tenham sido roubadas, mas essa é uma opção muito ridícula, pois a várias barreiras mágicas ao redor do castelo.
Mudando de assunto, seguindo pelo caminho explicativo,dentro desta estrutura central, é onde a maioria dos locais de grande importância como o grande salão, onde bailes da alta classe ocorriam, se localizavam e 4 altas torres em sua volta, onde em sua maioria, os andares delas eram utilizados para observação,ainda mais em noites saturnais,corujais, não muito utilizados atualmente, pois foram criadas sistemas de comunicação mais efetivos, mas sempre é bom ter uma coruja e local para encontros do chá da tarde, não muito popularizado atualmente, mas sempre utilizada para curtir uma refrescante vista, mais especificamente as da parte oeste do castelo, onde se depara com a vista da praia, ao final da tarde sempre é bom sentar ali, fumar um cachimbo e aproveitar.
Para a saída do castelo, um caminho de paralelepípedos de tamanho adequado para tanto carroças e pessoas passarem, começava em frente a porta de entrada e seguia um caminho em linha reta, que passava pelo grande jardim. Nas laterais deste caminho, o vasto jardim podia ser observado, grama verde aparada, limpa de imperfeições, estátuas tanto de guerreiros,quanto de belezas exuberantes que seguravam jarros com água e irrigavam as partes circundantes.
Chegando próximo ao portão, podemos observá lo melhor, era um portão grande,de talvez 4 metros de altura e 4 metros de comprimento,de grande beleza, apresentava uma coloração dourada, com vislumbres momentâneos de bordo, em seu centro possuía um símbolo de formato rebuscado, se destacava pelas letras escritas nela,"WM", para os desinformados, talvez gerasse um ponto de interrogação na cabeça," WM? O que significa isso?", mas para o residentes da cidade e os turistas que vem visitar, já se era conhecido o significado dessas letras.
WM, mais reconhecido como Williston Marchimus , é o nome do rei ou regente desta cidade por muitos e muitos anos, desde a época da grande revolução cultural de Cheslokia, que ainda era regida por Richard Orchides, este nome já era conhecido, por seus pensamentos contrastantes com a da realidade na época. Neste período, seus discursos que iam de contra o regimento da época, que era de uma visão restrita, sem permissão de comunicação com outros povos, Williston vinha de forma surpresa apresentar sua opinião em frente ao povo, geralmente ocorria em tavernas. Lá se originou a revolta que mais tarde seria considerada uma grande revolução, que marcaria a história desta cidade, mas que muitos acreditam ter acontecido por acidente, pois bêbados alterados sempre fazem coisas surpreendentes.
Continuando a descrição sem me perder novamente, em cada lado do portão havia duas estátuas, estavam em posição de sentido e empunhavam uma espada azulada em sua mão esquerda e um escudo preto fosco em sua mão direita. O interessante destas estátuas eram as runas escritas ao redor de seu corpo, pequenos brilhos sempre eram perceptivos quando pessoas se aproximavam do portão, como se estivessem observando e julgando se seria algum tipo de ameaça.
Isto somente é possível, pelo material utilizado em sua formação, que era o ouro sardônico, um material muito caro, conhecido no meio da alta sociedade, muito utilizado por alquimistas para fazerem seus objetos alquímicos e mágicos.O ouro sardônico é tão conhecido assim, por sua durabilidade e condutibilidade para a magia,mas muitas pessoas tem um pé atrás sobre este material, pois tem muitos relatos e mitos de que este ouro atrai energia negativa da natureza e causam adversidades a quem tem posse sobre ele.
A frente do portão, tem um pequeno posto de segurança, onde guardas em armaduras prateadas e armados com diferenciadas armas, geralmente uma espada pesada de duas mãos ou uma lança com a ponta de diamante escurecido, fazem sua ronda ao redor do portão. Se levantar a cabeça e olhar para o céu, poderá ver guaritas flutuando ao redor da área do castelo, com arqueiros em armaduras de couro amarronzado,carregavam um arco longo e por peculiar e por isso apresentado por último , usavam um capacete com uma proteção da cabeça que somente os espaços dos olhos eram visíveis, um adicional para a descrição seria um formato de bico proeminente neste capacete. Já foi reconhecido que este formato foi em lembrança a um dos animais de estimação do primeiro rei, é, pelo menos ele se considerava rei, destas terras, era uma ave muito reconhecida por sua ferocidade contra os inimigos, a άγριος.
Pelo ponto de visão de um dos guardas dessas guaritas, foi percebido uma grande movimentação ocorrendo mais a frente, seguindo sua visão pela rua principal que dava de encontro com a praça principal, uma grupo de pessoas.. não, uma multidão de pessoas se reuniam lá, se aglomeravam e pareciam esperar alguma coisa, que este guarda que se chamava Arthur não sabia.
" Ei, Ei Lucas" Enquanto olhava em direção a multidão se reunindo, Arthur perguntou ao seu colega de ronda" Tem alguma coisa de importante hoje na praça?" voltou seu olhar para Lucas com uma expressão confusa.
" Que eu me lembre, hoje ia ter algum tipo de anúncio" Falou Lucas, se virando para olhar na mesma direção que Arthur estava olhando "Estavam espalhando panfletos desde a semana passada" Mexeu em uma das bolsinhas que estava pendurada em seu cinto e retirou um papel dobrado "Deve ser esse aqui" Desdobrou o papel em sua mão e confirmou que era o correto e entregou a Arthur "Olha, peguei um desses quando sai pra ir no mercado".
Arthur pegou o papel da mão de Lucas e deu uma olhada " Querida população de Cheslokia, daqui a um período de 8 luas, ocorrerá uma declaração que pode muito ser de gosto para vocês, espero sua participação, estão todos convidados" Depois de ler, descobriu que não dava para saber nada do que ia acontecer " Só isso?" Perguntou um pouco confuso, virou o papel em sua mão de um lado para o outros e até abanou com ele, parecendo que esperava que palavras mágicas surgissem " Eles nem dizem o'que vão falar sobre?".
"Eu também não sei de nada" Respondeu Lucas um pouco confuso, no outro dia quando pegou o panfleto, deu uma olhada rápida e descobriu que tinha somente um pequeno texto, não explicando nem o'que aconteceria, achou estranho por um momento, mas depois não deu mais bola e guardou em uma das bolsinhas que sempre leva consigo "Só podemos esperar a hora que começar a declaração para sabermos do que se trata".
Arthur concordou com a cabeça " Sim, tomara que não demore muito né, nem horário eles falaram" Dobrou novamente o panfleto e devolveu a Lucas,que guardou novamente em sua bolsinha " Tomará que não seja para anunciar mais um daqueles teatros sobre a vida gloriosa do rei" Franziu o cenho com a lembrança dos momentos de sofrimento que passou, enquanto fazia guarda nas apresentações.
"Sim, eu realmente espero que seja uma coisa boa" Lucas concordou com Arthur, foram momentos de grande sofrimento para os dois aquela época " E eu não acho que vai demorar muito mais" Falou enquanto observava a multidão aumentar pela praça " Já tem muitas pessoas e como já sabemos elas não gostam de esperar".
E não demorou muito mesmo, talvez uns 10 minutos ou 20, uma pequena comitiva estava chegando a praça, era formada por mais ou menos 7 pessoas, sendo 6 deles, guardas de armadura prateada, com uma espada na cintura que carregavam uma grande caixa em seus ombros e o diferente deste grupo, o único sem armadura era um homem alto, de feições não muito belas, vestido com uma batina roxa e sapatos de couro.
Dirigiram-se de forma constante, abrindo caminho pela multidão até chegarem o centro da praça, onde os guardas de forma cuidadosa abaixaram a grande caixa e se afastaram, somente ficando esse homem de batina roxa, que começou a acenar com as mãos de forma constante de cima para baixo em direção a caixa.
Para a não surpresa das pessoas que estavam lá, a caixa começou a emitir pequenos e momentâneos focos de luz azulados, que conforme ia aumentando a luz emitida, tremores podiam ser percebidos até que parecia que a caixa não conseguia resistir mais e só poderia se abrir.
De lá pulou um pequeno objeto que parecia um palco, um minúsculo palco, que poderia ser usado por um estudante, como uma régua customizada, uma régua estranha, bem estranha, talvez seja de uma pessoa fanática por palcos, pensamento estranho eu sei, mas tem todo tipo de louco no mundo, ainda mais nesse.
O pequeno palco estava lá,parado e silencioso, parecendo esperar por algo que ninguém sabia, talvez o único que soubesse era esse cara diferentão de roxo, que começou a acenar novamente com as mãos, mas agora em direção ao pequeno palco.
Os constantes movimentos pareciam fazer algum efeito, flutuações espaciais começaram a surgir ao redor do local, afetando a área próxima, distorções que pareciam afetar a realidade estavam aparecendo e uma luz deslumbrante de cor azulada começou aparecer.
Momento a momento, as flutuações se tornavam mais caóticas, o palco que estava parado lá quieto, começou a flutuar e apresentar certa mudanças, às vezes se alongando, diminuindo mais ainda, transformando-se em uma bola e em vezes um cubo.
A luz começou a se tornar forte também, o azul se tornou mais escuro até que ficou preto, as flutuações começaram a afetar uma maior área, fazendo com que as pessoas que estavam ali perto, com a ajuda dos soldados que também evacuaram, se afastar para longe da área que se considerava de risco.
O único que ficou lá era o homem de roxo, que acena com as mãos ainda, seus movimentos eram contínuos e ritmados, talvez se não fosse uma dessas pessoas de batina, poderia ter sido um grande sinalizador de estacionamento para navios voadores. Opa, voltando aqui, com movimentos constantes, o homem falou uma palavra, talvez em um idioma mágico que poucas pessoas conheciam.
" μεγαλώνω" O homem falou, sua voz parecia ter algum tipo de regra dominante sobre o pequeno palco, que saindo da luz preta, começou a se iluminar como uma lâmpada, espera… preciso de um exemplo mágico aqui… isso, como uma fouyer. Iluminou-se como uma fouyer até que se tornou somente um foco de luz e bang, um clarão cegante, seguido por um estrondo alto, atordoou as pessoas que estavam lá.
Um momento passou, enquanto as pessoas se recuperavam ainda dá grande surpresa que tiveram, o clarão já não estava lá e nenhum sinal do pequeno palco, agora tinha somente um grande palco, feito de talvez ouro sardônico ou uma versão mais enfraquecida, tinha uma escada para cada lateral e surpreendentemente um microfone, que estava conectado com caixas de som que sabe-se lá de onde vieram…. deve ser magia.
O homem de túnica roxa depois de ver que correu tudo como o esperado assentiu com satisfação por sua realização, olhou para os lados e percebeu que a multidão que estava próxima, se distanciou com seus guardas. Acenou com a cabeça para um dos guardas e deu um sinal de positivo com a mão, para confirmar que estava tudo como planejado, virou-se e caminhou em direção ao palco.
Chegando a uma das escadas laterais, subiu de forma constante os degraus e chegou ao topo do palco, vislumbrou a grande multidão que se acumulou em frente ao palco, assentiu com satisfação com o número de participantes e seguiu em direção ao microfone.
Passos constantes, mas lentos, talvez quisesse apreciar toda a atenção que recebia, tornou aquela pequena distância, não tão pequena assim, estranhamente demorada, mas que finalmente acabou quando se postou no local onde o microfone estava.
"TUC - TUC" Um som sai dos alto falantes após o homem dar duas batidas de teste " 123 testando … 123 testando" Sua voz reverberou pela praça, meio desregulada e um pouco fora de sintonia que foi percebido pelo homem, pressionou um dos botões de regulagem que estava na lateral do corpo do microfone e testou novamente " Testando …. Testando" O som reverberou pela praça, agora mais uniforme "Perfeito".
Ajeitou um pouco sua postura, estufou o peito e elevou o queixo, achando que passava um sentimento maior de orgulho, olhou para sua túnica para ver se tinha alguma imperfeição ou amasso aparente, talvez tenha esquecido que a túnica tem uma função reparadora, que evita possíveis acidentes de rasgos e outras coisas, talvez seja o nervosismo ou só é esquecido mesmo, mas que para seu alívio não apresentava nenhum sinal de imperfeição.
Acenando com satisfação a cabeça, voltou sua atenção novamente para o público que estava reunido à sua frente, um número aceitável de pessoas compareceu, talvez alguns nem soubessem o'que estava acontecendo, mas ninguém iria lá perguntar o porquê de estarem ali ou talvez sim, existem pessoas estranhas em todos os lugares.
Vendo que já era uma hora propícia para começar, segurou o microfone com uma das mãos e falou "Olá, queridos cidadãos de Cheslokia" Saudou as pessoas a sua frente, que começaram a voltar sua atenção para o palco " Agradeço a presença de todos vocês neste lindo dia de verão, sei que, como um dia de semana, muitos de vocês estão atarefados, mas mesmo assim compareceram a está divulgação, isto eu lhes agradeço".
" Talvez alguns de vocês não saibam quem eu sou, então vou fazer uma pequena apresentação minha" Falou de forma clara e constante, parecendo estar acostumado com esse tipo de situação " Meu nome é Michael blonderorg, mas os mais próximos me chamam de Mike, sou de um lugar um pouco longe, Armarov, cidade muito bonita e conhecida por seus esportes radicais, recomendo muito a visita" Retirou o microfone do suporte e começou a andar pelo palco " Visitei muitas cidades e até reinos diferentes, tendo a missão de compartilhar uma notícia que me foi dedicada por uma pessoa muito importante" Se moveu em direção mais a frente do palco, onde ficaria mais a vista das pessoas " E vim lhes contar está notícia" Acenou com a mão livre para um dos guardas que agora estavam na lateral do palco e pediu "Traga o bilhete".
O guarda que estava mais perto, percebendo o sinal, dirigiu-se a Michael pela frente do palco e lhe entregou um pequeno bilhete em branco. Michael pegou o bilhete da mão do guarda e o verificou, nada de incrível aconteceu quando foi-lhe entregue, que para a população talvez fosse uma decepção, para ele era esperado, pois o efeito mesmo viria a seguir.
Roçou o dedão na lateral do panfleto e percebeu que uma runa avermelhada se tornou visível no centro, que rapidamente desapareceu, tornando-se novamente somente um panfleto em branco. Satisfeito com o resultado, sua atenção foi para o guarda que estava parado ali e falou " Tudo certo por aqui, pode voltar" O guarda fez uma mesura e retirou-se para a lateral novamente.
Michael olhou para a frente novamente e voltou sua atenção as pessoas que esperavam sua declaração, ergue o panfleto acima de sua cabeça e falou " Venho hoje declarar uma coisa muito importante para vocês, povo de Cheslokia" Aumentou o tom de sua voz, mostrando uma animação crescente " Um evento magnífico está para acontecer, uma competição de uma grandiosidade incomparável que irá atrair todas as cidades conhecidas" Acenou com o panfleto animadamente, fazendo parecer que ia escapar a qualquer momento de sua mão " Estejam preparados para a vinda do mais magnífico e majestoso dia de suas vidas, o dia que ficará marcado nas eras deste reino" Acenava mais ainda sua mão, com o bilhete sendo virado de um lado para o outro, como um abanador " Daqui a 20 luas, a Capital deste reino, Heathor, será anfitrião da maior competição que este reino já viu" Caminhou em direção ao suporte de microfone e o posicionou novamente lá " E a novidade que pode abalar a todos, a participação não será limitada a somente nós do reino de Valassova, não… não" Negou com a cabeça com rápidos movimentos " Se fosse só nós, seria um evento muito pequeno, para um grande evento como este, teria que ser algo grandioso, que faça juz a esse nome" Levantou as mãos para o alto e começou a esfregar o bilhete entre elas " Os participantes deste evento, incluirá não somente nós mas também os outros 5 reinos do Continente Alto" Enquanto falava, continuava esfregando o panfleto que começara a aparecer faiscas até que de repente BOOM, um estrondo foi ouvido e milhares de panfletos voaram para o céu.
Parecia que estava chovendo, mas ao invés de ser água era papel, muitos e muitos, que pareciam tapar o céu. As pessoas olhavam para aquilo com surpresa e diversão, pois não era todo dia que tinha uma apresentação assim e também ficaram impressionados com a competição que iria acontecer.
Os panfletos começaram a cair e algumas pessoas já conseguiram ver o conteúdo que tinha neles, no folheto, havia uma imagem em movimento de um gladiador todo ensanguentado, com espada em punho, gritando em direção a uma besta parecida muito com uma hidra, com suas 9 cabeças multicoloridas erguida ao alto rugindo para o céu. Tinha um slogan muito bem escrito, com letras marcantes mágicas " Venha presenciar a mais gloriosa e maravilhosa batalha pela sobrevivência do mais forte" Brilhavam em um tom avermelhado sangrento e outras vezes um preto que parecia ser escuridão.
Michael observou a chuva de papéis ocorrendo a sua frente de forma animada, estava feliz que tudo foi conforme o planejado e também por poder ver a animação do povo por este anúncio, foi claramente um sucesso. Acenou com a cabeça em apreço e finalizou seu discurso " Espero por vocês neste dia que será um marco na história, agradeço a participação de todos hoje e até um futuro próximo".