Nas profundezas enigmáticas da Dungeon, onde as dimensões se entrelaçavam e o tempo parecia fluido como um rio turbulento, Edgar Nilfen, um homem de presença marcante com cabelos azuis-escuros e olhos penetrantes, enfrentou o temível Boss do milésimo andar. A arena vibrava com a energia titânica da batalha que se desenrolava, raios de energia ardentes lançando faíscas e o estrondo dos ataques reverberando pelo ar distorcido.
Cada movimento de Edgar era calculado, cada estratégia meticulosamente executada. Cada investida do inimigo era uma oportunidade para ele demonstrar sua destreza e agilidade. Seus olhos brilhavam com a determinação de quem estava decidido a vencer a qualquer custo. Ele se esquivou de explosões devastadoras, contra-atacou com precisão e canalizou sua própria energia para formar barreiras defensivas.
E, finalmente, após uma série de manobras incríveis, ele se lançou para um golpe final devastador, seu corpo irradiando poder. A criatura colossal, o Boss formidável que havia ameaçado incontáveis aventureiros antes dele, pareceu diminuir diante do ímpeto de sua investida. Um último brilho de resistência, uma tentativa de contra-ataque, mas a determinação de Edgar era implacável. E então, com um estrondo ensurdecedor, o Boss se desfez em uma explosão espetacular de luz.
Na tranquilidade que se seguiu, a voz cósmica ressoou em seus ouvidos, ecoando nas câmaras do seu coração e mente: "Qual é o seu desejo, Edgar Nilfen?"
Ele ergueu a cabeça, mantendo o olhar firme no vórtice de energia que o envolvia. Sua voz era clara e decidida, ecoando com a reverberação de cada vitória e derrota que o trouxera até aqui: "Desejo a habilidade de restaurar as memórias dos outros, como um bônus pela minha vitória."
O vórtice o envolveu completamente, as correntes do tempo dançando ao seu redor como uma sinfonia de possibilidades. Ele sentiu uma sensação efervescente, um turbilhão de mudança e, em seguida, a sensação de ser puxado para uma nova direção. Quando a luz se desvaneceu, ele se viu novamente em uma época passada, no início de sua jornada, mas agora imbuido com uma nova e poderosa habilidade, uma habilidade que tinha o potencial de redefinir a narrativa do tempo e do destino, uma habilidade que agora estava entrelaçada com o próprio tecido da sua existência.