Sexta-feira às 18 horas e 24 minutos.
Minha irmã me pediu para deixar ela trazer seus amigos para passar a noite na minha casa, pois tenho um Playstation 5 e seus amigos imploraram para ela deixar-los jogar depois que ficaram sabendo.
Matheus, o mais alto, é extrovertido e gosta de jogos de luta, ele tem um cabelo ruivo e foi o primeiro a me prestar comprimentos.
"Opa! E aí irmão, beleza?"
Noah, o mais baixo, era mais fechado e introvertido, não fazia contato visual, pele pálida e cabelos castanhos que cobriam parte do rosto e chegava até os ombros, ele prefere jogos cooperativos.
"O-Olá."
"E aí? Beleza? podem ficar a vontade." Respondi a eles.
Sexta-feira às 23 horas e 48 minutos.
Minha irmã foi a primeira a dormi, então levei ela para meu quarto e a deixei na cama. Quando voltei para a sala me deparei com uma situação inusitada. Matheus estava em pé com a calça abaixada e ele tinha uma ereção. Noah estava com a mão na boca e com o rosto corado.
"Vamos, Noah, coloque ele na sua boca" disse Matheus.
"Uhm..." Noah balança a cabeça com a boca tampada.
"O que vocês estão fazendo?" Perguntei a eles.
"Irmão, é verdade que quando chupam seu pinto você se sente bem? Eu vi um vídeo uma vez de uma mulher chupando o pinto de um cara e ele parecia estar gostando." disse Matheus.
Parece que ele está na fase da curiosidade.
"Sim, é verdade, e tem mais coisas que podemos fazer juntos..." Dou uma pausa. "Vocês querem transar?"
Matheus deu um sorriso e começou a tirar a camisa. Olho pro Noah e ele tá olhando para baixo com o cabelo atrapalhando a visão do seu rosto, mas é notável a ereção na sua calça.
"Vamos decidir quem será o passivo." Os meninos me olham confusos. "Tirem par ou ímpar."
Ainda não confortável Noah aceita jogar o jogo e acaba perdendo.
"Você perdeu Noh, agora faz o que eu mandei." Disse Matheus encostando sua parte íntima no rosto do Noah que pela sua expressão não sabia o que fazer.
"Vamos com calma." Interrompi. "Vou preparar o Noah primeiro." Levei ele até o banheiro.
"I-Irmão..." Ele tenta falar algo mas desiste e cobre seu rosto com o cabelo.
Chego bem perto do seu ouvido e falo bem baixinho com ele "Vou cuidar muito bem de você."
Começo tirando sua camisa, depois de tira-la eu passou minha mão no seu cabelo e jogo sua franja para trás. "Deixe-me ver seu rosto." Suas bochechas estavam coradas e seus lábios eram delicados. Meu coração acelera. "Você é mesmo um garoto?" Ele fecha lentamente seus olhos como se tivesse me convidando. Sem pensar muito eu levanto seu queixo e deixo nossos lábios se tocarem. Transfiro meus beijos para seu pescoço, peito até sua barriga. Mesmo de barraca armada ainda tinha a curiosidade de saber a verdade, então não me segurei e abaixei sua calça.
"Então você é mesmo um garoto." Olho para cima e ele tampa seu rosto com as mãos. É tão pequeno que consigo envelopar todo com minha boca, e assim o faço. A medida que acaricio com minha língua suas pernas vão ficando bambas.
Poucos segundos depois ele tira as mãos do rosto e segura firma na minha cabeça, deixando seu líquido branco escorrer. Suas pernas finalmente perdem as forças e ele cai sentado no chão.
"O que... Foi isso... Que aconteceu... Comigo?" Disse Noah com a respiração pesada.
"Foi sua primeira ejaculação?" Ele me olha confuso e ainda em êxtase.
"Levanta que ainda tem mais." Levo ele até o chuveiro. Ligo no morno e deixo ele com as mãos na parede em uma posição que posso ver seu buraco entre as nádegas. Coloco um pouco de shampoo no meu indicador para facilitar. "Vai ser desconfortável no começo mas você se acostuma." Coloco meu dedo devagar dentro do seu ânus. Ele da alguns sinais de desconforto mas permanece imóvel. "Você é um garoto obediente."
"..." Ele continua em silêncio.
Na medida que o tempo passa adiciono o dedo médio e continuo a massagear seu interior.
"Você sabe o que vou colocar aí agora, né?" Testei sua reação.
"..." Ainda em silêncio.
"Quem cala consente." Me despi, e quando ele olhou para baixo levantou as sombrancelhas.
"Não se preocupe, vai caber." Me certifiquei disso.
Na mesma posição que estava no começo começo a fazer a penetração. Ele fecha os olhos e joga os braços para trás segurando a minha cintura na tentativa de diminuir a velocidade na qual eu entro nele. Mas eu já estou muito excitado para parar, então seguro seus braços e puxo para mim, entrando tudo de uma vez. Ele arregala os olhos faz uma cara de dor. Senti um pouco de remorso então fiquei parado naquela posição por algum tempo.
"Tudo bem?"
Depois de respirar fundo ele acena lentamente com a cabeça.
Seguro em seu quadril. "Vou começar a me mover." E com movimentos gentis fomos nos conhecendo intimamente cada vez melhor, até que cheguei no meu clímax, tirei de dentro dele e gozei em suas costas.
"Vamos, Matheus já deve ter cansado de esperar." O vesti com roupas que minha irmã tinha em minha casa por vim muito me visitar.
"Essa saia combina com você." Disse a ele. Enquanto olhava no espelho acho que vi um pequeno sorriso tímido dele.
Voltamos para sala e Matheus já estava com o pau na mão.
"Vocês demo-" Ele olha surpreso. "O Noh está de saia?" Noah abaixa o rosto se escondendo na franja. Tomo a liberdade de brincar um pouco com ele e escorrego minha mão para debaixo da saia e agarro seu pinto já que não usava nada por baixo dela. Ele se inclinou para frente e segurou minha mão tentando tira-la, mas fui persistente e continuei a estimular sua parte íntima. Ele logo desistiu de resistir, então levantei a saia para Matheus ver, e ele olhava fixamente.
"O meu é maior. Hehe." Disse Matheus.
Expus o meu. "Não, o meu é maior." Entrei na brincadeira.
"Os preparativos estão feitos." Disse isso e conduzi o Noah a ficar de quatro em um colchão que coloquei na sala. Ele obedece tudo que eu falo, que me deixa ainda mais excitado. Com seu ânus completamente exposto Matheus fica com os olhos brilhando, e logo quer colocar seu pênis para dentro do Noah, que fecha os olhos com o acontecimento da penetração. Quando ele abre os olhos de novo se depara com meu pau a um centímetro do seu nariz. Ele aperta os lábios. Mas passo minha mão na sua nuca e lentamente puxo ele mais perto, com a outra mão esfrego meu pênis nos seus lábios. Então, devagar ele foi sedendo, e comecei a adentrar sua boca.
"Bom garoto." Depois de dizer isso ele olhou para mim e tentou mexer a cabeça para me dar um boquete, desajeitado mas gostoso.
Matheus já tava no limite e gozou dentro de Noah.
"Isso foi irado." Disse Matheus. "Vou usar seu banheiro, beleza?" Abriu sua mochila. "Ainda bem que trouxe roupa extra." Completou Matheus.
"Já pode parar, você deve estar cansado." Falei pro Noah, mas parece que ele não me ouviu. Seus movimentos estavam cada vez mais expressivos e ele se sentia mais confiante para ir cada vez mais fundo. Minha cabeça se esvaziou nesse momento e deixei fluir tudo para a boca dele. Foi então que ele arregalou os olhos e ficou ali parado olhando para mim. Tirei meu pau na sua boca e o sêmen começou a escorrer, ele segurou com a mão o que ia cair no colchão e olhou com desespero para mim. Ele não sabia o que fazer. Rapidamente estendi a mão.
"Pode cuspir aqui."
Ele olhou mais uma vez para mim e decidiu engolir tudo. Fez uma cara de quem chupou um limão e depois sorril para mim. Eu não consegui me segurar, empurrei ele no colchão, ele caiu de costas assustado, fiquei em cima dele e penetrei seu ânus. Ele não resistiu, pelo contrário, me abraçou. Agora meus movimentos eram mais agressivos que os de antes.
"Vocês ainda estão nessa?" Matheus aparece com uma tolha no pescoço. "Bom, eu vou dormir." E deitou no sofá.
Nós só fomos dormir às 3:40 da manhã.
Sábado às 9 horas e 52 minutos.
Acordo e minha irmã está me encarando.
"Matheus já foi embora." Disse ela. "Estava esperando você acordar para ir também."
Eu tento me levantar mas tem algo me segurando na sintura. Meio sonolento olho para baixo.
"No-Noah?!" Ele estava me abraçando enquanto dormia, e ainda estava nú... Eu também. Não tinha desculpas naquela hora.
"Você e o Noah?" Disse minha irmã. "Não imaginaria isso..." Ela foi até a porta. "Mas posso aceitar. Divirtam-se, até mais." E foi embora.
Noah ainda dormia abraçado a mim.