Uma garota jovem desperta sonolenta no fundo de uma caverna, enquanto os raios de sol invadem a fenda, iluminando-a. Os pássaros começam a cantar melodiosamente e o vento balança suavemente os galhos dos imponentes carvalhos da vasta floresta. Animais saem de seus ninhos, anunciando o início de um novo dia.
A jovem, ainda bastante cansada, solta um bocejo revigorante, esfregando os olhos sonolentos. Seus olhos doem ligeiramente e um zumbido persistente incomoda seus ouvidos. "Alguma coisa deve estar errada", pensa, em seus primeiros momentos de consciência após anos de sono profundo.
Ela dá seus primeiros passos em direção à saída da caverna, enquanto o som de correntes arrastando-se grunhe suavemente em suas pernas. As correntes, quebradas com facilidade, não parecem incomodá-la, pois a garota caminha como se fosse uma mera trivialidade. Um clarão de luz se intensifica à medida que ela se aproxima cada vez mais da saída. Sua silhueta desvanece lentamente no brilho solar, marcando o caminho para fora da caverna.