Meus pais me abandonaram por te um corpo fraco sendo incapaz de exerce a arte da esgrima para que ninguém descobrisse que um filho indigno de carrega seu nome, eles mandaram os guardas da famÃlia para me jogar na floresta dos sonhos.
eles adentraram a floresta me levando até uma das partes mais profunda da floresta.
Naquele lugar havia uma neblina tão densa, o ar era rarefeito, as arvores estavam mortas negras com insetos devorando a madeira continuadamente, caindo as migalhas ao chão.
Fui lançado bruscamente no chão repleto de lama e sangue pelo cavaleiro, deixado em meio a terrÃvel escuridão da noite e sons das bestas que espreitavam pela floresta.
No chão eu tentava controla a minha respiração enquanto procurava um lugar para me esconde para passar noite.
Meu corpo estava frio e fraco, caminhando pela floresta, consegui chega até árvore, a sua madeira não estava tão destruÃda quanto as das outras, além de suas folhas estarem com uma aparência vivida.
Ao me aproxima da arvore, vejo que existia um buraco nela, sendo grande o suficiente para eu atravessá-la, agachei o meu corpo e consegui entra, contendo lasca de madeira apodrecida ao meu redor e cheiro de mofo.
Olhava para a lua enquanto lágrimas escorriam do meu rosto sem parar, eu não tinha nada para comer, sem famÃlia, sem amigos, sem poder, tinha apenas mim mesmo.
Tentava pega no sono, mas o medo que sentia naquele lugar não deixava meus olhos se fecharem.
De repente ouço um som das folhas morte se remexendo no chão, alguém estava se aproximando ou alguma coisa, o som ficava cada vez mais perto, parecia estar indo ao meu encontro.
Surgindo na minha frente vi seus dentes afiados, e seu pelo que parecia tão macio quanto algodão, mas também ele estava coberto de sangue, seus olhos eram azuis como o mar.
Havia um galho preso na sua pata, ele me encarou, grunhindo de dor, ele caiu na minha frente.
Meu corpo gelou de medo com aquela cena pensei que ele iria me devora, contudo queria ajuda aquela criatura tão bela diante de meus olhos, pois não queria fica sozinho naquela floresta, uma hora ou outra eu iria morre mesmo porque não agora.
Ser comido por esse animal que está diante de meus olhos, não e uma forma ruim de morrer.
Me aproximei da bela fera, olhou dentro para seus olhos, senti a dor em seus olhos, o medo e um clamor pedido por ajuda.
Me movi sem mesmo percebe, lentamente coloquei minha mão sobre sua cabeça, o acariciando, o lobo fechava seus olhos e relaxava ao meu toque.
Com minha outra mão levei até onde o galho se encontrava segurei com cuidado para não causa mais dor ao lobo, ele rangeu os dentes contudo não se descontrolou, me aproximei de seu ouvido.
— Isso vai doer um pouco.
Contei de um a 1 a 3 para puxa o galho, puxando o rapidamente o galho saia dele, ele se debateu no chão tentei ajuda-lo lhe dando carinho, contudo a ferida em sua pata estava aberta podendo infeciona e causa mais danos ao lobo.
Arranquei um pedaço da minha camisa, enrolei e amarei em sua pata, meu corpo depois daquilo clamava pelo sono, sem percebe cai na montanha de pelos a minha frente, ao mesmo tempo que ele olhava para mim, ele também adormecia no lugar.
Ao brilho do luar, eu adormeci ao lado da fera que salvei, talvez ele me devora-se enquanto eu estava apagado, pelo menos nessa hora eu não sentiria a dor da minha carne sendo dilacerada entre seus dentes.
Sonhei com minha morte durante o passa da noite, porem tinha medo de senti grandes dores para isso ser feito, além dos meu arrependimento que sempre vinham em minha mente.
Queria uma famÃlia que me amasse, queria um amigo que me estendesse a mão quando não conseguia me levantar e a felicidade que via no rosto das outras pessoas,
Eles sorriem, gargalhavam, conversavam, comiam suas comidas com brilhos em seus olhos, eles eram felizes, mas no momento que eu tentava partilha da mesma felicidade que eles, eu era humilhado.
Me pergunto quais história o meu pai irá inventar para explica a minha morte, o garoto se afastou da sua famÃlia e adentrou a floresta dos sonhos, sendo um lugar repleto de criaturas desconhecidas, eles não puderam entra, assim tendo que lamentar a perda do seu precioso filho.
Isso e uma história que eles provavelmente contariam, vê meus piores momentos enquanto durmo, só me deixava ainda mais triste e me faziam larga a linha da vida.
Mesmo dormindo meus olhos gritavam com as águas que eram derramadas na lama, passei grande parte da noite tendo pesadelos que pareciam que nunca iriam acaba, o sol da manhã raiava no horizonte e com o tempo a floresta era preenchida com sua luz.
A luz começou a bater em meio corpo, me levando acorda, quando despertei olhei ao redor da floresta e o lobo não estava mais lá.
Talvez isso fosse alucinações da minha cabeça, talvez eu as esteja morto ou isso seja um sonho, talvez nada de ruim tenha acontecido comigo, eu apenas esteja sonhando.
—....
Levei as mãos aos meus olhos, não conseguia para de chora, eu estava enganado a mi mesmo para fugir da realidade na qual me encontrava.
Me arrastei pela lama até uma arvore encostei meu corpo em seu tronco fiquei lá esperando a minha morte
Meu estomago roncava pedido por comida, meus lábios estavam secos e meus olhos já não tinham mais o que derrama, novamente desmaiava naquele local, dessa vez desejei que eu não iria desperta novamente do meu sonho.
Até que senti algo macio próximo ao meu pescoço, quando abri meus olhos vi o lobo da noite passada perante aos meus olhos, tentando me acorda ele latia sem parar.
Recobrei totalmente minha consciência olhei para o chão e vi algumas frutas espalhada pelo chão, a fera me olhava ferozmente apontado para a fruta, era como se estivesse me mandando pega-las e come-las.
Meu corpo que gritava por aquilo, fez com que minha mão rapidamente se move-se em direção as frusta, peguei e levei até a minha boca e degustei com seu doce sabor e aroma que exalava da fruta.
— Obrigado.