Ao anoitecer Ryoji e Ethan estavam na estalagem, Ryoji sentado na cadeira do quarto, enquanto Ethan estava sentando em cima da cama.
— Parabéns pela aprovação garoto, mas chegou a hora de nós separamos, amanhã você irá para a torre celeste, estudara lá e não poderá sair de lá durante um ano.
Surgindo um ponto de interrogação em sua cabeça.
— São as regras de lá.
Ethan pensava, deitando-se na cama suavemente.
— Então não vou ter vê durante um ano.
Ethan ficou triste com essa notícia, Ryoji vai até a cama do garoto sentado na beirada, ele o olha diretamente em seus olhos, colocando a mão sobre a sua cabeça.
— Sim... fique forte o suficiente para me acompanhar.
Ryoji coloca a mão dentro de sua bolsa na cintura pegando um anel e o mostrando a Ethan.
— Esse e um presente de despedida, uma relíquia que achei enquanto estava na floresta dos pesadelos.
Entregando-a ele Ethan coloca em seu dedo anelar, Ethan observou o anel mas para ele aquilo parecia um anel comum.
— Quando você transmite uma certa quantidade de hon para o anel, você consegue pega ou coloca objetos dentro dele, pense nele como uma bolsa sem fim tem alguns objetos dentro que coloquei dentro dele.
Ethan ficou feliz com o presente de seu mestre. O tempo passou rapidamente naquele horário já era noite e Ethan tinha que acorda cedo amanhã, deitando-se sobre a cama, se enrolando com a coberta Ethan lentamente adormecia.
Um triste olha emanava de Ryoji, sentando na cama Ethan.
— Espero que você não morra naquele lugar — sussurrou Ryoji, levantando e indo deita na outra cama.
A luz do sol resplandecia no horizonte iniciando um novo dia.
Ryoji já estava acordado, levantando-se de sua cama ele acorda Ethan, o garoto abria os olhos, ao levanta ele vê seu mestre sentado, segurando um pequeno cachecol em sua mão.
— Tome isso, talvez faça frio lá.
Dando ao jovem, Ethan o segura com suas duas mãos, seus olhos começaram a transbordar tristeza junto a um leve sorriso.
— Vou te levar até o Local, vamos.
Ethan colocou o cachecol preto azulado em seu pescoço e o anel novamente em seu dedo, descendo as escadas, Anne estava preste a abrir a hospedagem.
— Parece que será o último dia de vocês.
Anne organizava as garrafas de vinho na estante, enquanto isso os dois estavam indo até a porta de saída.
— Sim obrigado por tudo.
Anne olhava para os dois com um sorriso em seu rosto erguendo seu corpo.
— Voltem sempre.
Saindo da estalagem eles vão em direção local de entrada, passado por diversas pessoas e loja, eles chegam no local.
— Para onde você vai mestre?
Ryoji olhava para o garoto com um sorriso seus olhos carmesins brilhavam aos raios de sol.
— Vou investigar... bom até daqui a um ano, não morra moleque.
Ethan sentiu um aperto em seu peito não conseguindo coloca seus sentimentos em palavras, ele abraça seu mestre.
— ... isso não e um adeus, vamos nos vê futuramente, entendeu.
Acenando com sua cabeça os dois terminam de se despedi, Ethan olhava para os garotos ao seu redor, ansioso, contudo disposto a encara o desafio a sua frente.
— Venham por aqui garoto — gritou o guarda, apontando para o portão sem porta.
As crianças ficaram confusa, mas obedecem a ordem dele, ao atravessarem o portão as crianças começaram a desaparece, levando Ethan a fica com um pouco de receio a atravessa.
Atravessando o portão Ethan caia em uma escuridão sem fim como se tivesse pulado de uma montanha, mas não havia solo para o pouso caindo continuadamente naquela escuridão sem fim.
— Sejam bem vindos academia real, também conhecida como Torre Celestial, sou o vice-diretor Robert.
A voz do senho vinha de todos os lados, ecoando por toda a escuridão.
— Vou explica o funcionamento da torre, a torre e dividida em 13 andares, cada andar tem uma pessoa que protege, basta apenas subi os andares e chega até o final, além disso em cada anda há livros, quartos e alimentação para vocês e claro, quanto mais alto o andar melhor as recompensas e lazeres.
Os alunos acharam muito simples, então Robert novamente falou.
— Mais uma coisa, se você derrotarem o guardião do andar você pode assumi o controle daquele lugar, isso e tudo que tinha para conta a vocês, boa sorte a todos.
A voz havia desaparecido e a escuridão começou a se dissipar, os alunos caiam em uma sala gigante, na sua frente havia uma entrada para realiza o teste do guardião, na sua esquerda o dormitório das garotas e garotos, sendo separados ao entrarem, na sua direta a lugar aonde os alunos fariam suas refeições e atras deles a biblioteca do primeiro andar.
De volta ao Império, Ryoji ia até o portão que dava acesso ao reino de leão, saindo da cidade.
— Já investiguei o reino de Touro, não consegui achar nada relacionado a aquelas pessoas mascaradas.
Ryoji dava início a sua jornada.
Alguns dias atras, já era meia noite, o homem voltava para sua casa naquela vasta escuridão e silencio todos já estavam dormindo naquela hora.
O bêbado andava e se segurava nas paredes das casas para não cair, entrando em um dos becos da cidade ele ver a sombra de uma pessoa, assustado ele saca sua espada.
— Quem tá aí pourra?
O bêbado tentava mante-se equilibrado, mas seu corpo não permitia, cambaleando de um lado para outro, ele limpa seus olhos com um de seus braços, observando atentamente, ele percebe que aquela sobra e de uma criança.
— E só um piralho, o que você está fazendo aqui uma hora desse moleque? Seus pais devem estar preocupados — resmungou o bêbado cuspindo no chão, guardando sua espada e se aproximando da sombra.
O bêbado estende seu braço e segura a mão do garoto levemente.
— Vamos vou te leva para casa.
Naquele momento em um segundo o braço do bêbado foi retirado de seu corpo velocidade foi tão alta que ele só foi perceber 2 segundos depois do ocorrido,
— ah, meu braço porra! — gritou o homem sem para, apesar da delimitação espacial está ativada naquele local impedido que alguém presenciasse aquilo.
— o homem rapidamente se afasta do garoto, com sague jorrando de seu braço, seu corpo ficava cada vez mais pálido a cada minuto.
Tentando sair daquele beco, contudo suas tentativas eram inúteis pois uma barreira foi erguida.
O garoto se aproximava, a cada passo dado o corpo do bêbado perdia um membro de seu corpo. O homem agonizava de dor no chão rastejando utilizando seu pescoço, ele chorava sem parar.
— O que você quer de mim?
O garoto se aproximava dele se agachando e colocando a mão próxima a região do coração.
— O seu poder.