Com o ladrão identificado e preso, William Peters achou que finalmente havia resolvido o caso do roubo do relógio de ouro incrustado de diamantes. No entanto, algumas coisas ainda não faziam sentido.
Por que o conde de Montrose havia contratado um ladrão para roubar o relógio de sua própria casa? E por que ele havia mentido para a polícia, dizendo que o relógio havia sido roubado por um desconhecido?
William decidiu que precisava conversar novamente com o conde de Montrose para tentar desvendar essas perguntas. Ele o chamou para seu escritório e o interrogou sobre seu papel no roubo.
Inicialmente, o conde de Montrose negou ter contratado um ladrão, mas depois de muita pressão, ele finalmente confessou a verdade. Ele havia perdido muito dinheiro em investimentos ruins e estava em uma situação financeira desesperadora. Ele havia herdado o relógio de ouro incrustado de diamantes de seu pai e sabia que ele valia uma fortuna. Foi assim que ele decidiu contratar John Smith para roubá-lo e vendê-lo.
No entanto, as coisas não saíram como o planejado. John Smith havia vendido o relógio quebrado em um ferro-velho e a polícia havia encontrado. Então, o conde de Montrose teve que inventar a história de um ladrão desconhecido para tentar encobrir sua culpa.
William Peters ficou chocado com a confissão do conde de Montrose. Ele nunca imaginou que um homem tão rico e respeitado faria algo tão ilegal e imoral. Ele se perguntou quantos outros segredos a família Montrose estava escondendo.
O mistério se adensou ainda mais e William sabia que ainda havia muito a ser descoberto. Ele decidiu que não descansaria até que todas as verdades sobre o roubo do relógio de ouro incrustado de diamantes e a família Montrose viessem à tona.