Levanto a minha cabeça e olho para a sala de estar é quando vejo o meu tio Frank se tremendo da Cabeça aos pês, pois em sua frente havia algo maior que ele, na quela escuridão eu enxerguei olhos vermelhos bem grandes a qual sua altura era de dois metros e pouco de altura, eu me admirei com os seus braços longos e finos, que no lugar de suas mãos eram duas foices que brilhavam na escuridão.
- Por favor me de mais uma chance, só uma por favor- tio Frank falava com suas mãos levantadas para cima e todo se tremendo.
-NÃO É NECESSÁRIO TER VOCÊ!- falou aquela coisa com uma voz bem grave e de fazer sentir cala frios.
Ao ouvir as palavras daquele monstro, ele se desesperar e Rapidamente se vira para corre, mas no instante que ele se virou, aquele mostro levanta seu braço e faz um corte no seu pescoço a qual seus olhos se reviram e ele cai no chão de maneira brutalmente, com a mesma mão que cortou o seu pescoço ele a levanta para cima e deixa escorre o sangue pela sua lamina a qual caindo a ultima gota de sangue da ponta, surgem chamas de fogo que se espalham por cima do corpo do meu tio. Naquele momento eu não acreditei naquilo que meus olhos contemplava pois no meio daquelas chamas, aquela coisa atravessar e vem com seu rosto em direção ao meu, e cada vez mas que ele se aproximava eu via os seus olhos cada vez maiores, parecia que eu estava sendo sugado para dentro dele a cada vez que ele se aproximava de mim.
- Atrox!!!Atrox!!!Atrox!!!.-
Foi quando eu ouvir a voz do meu pai e senti ele batendo nas minhas costas,foi como eu estivesse despertado de um sono a qual levantando e olhando para a sala vi que era real e que o corpo do meu tio estava queimado no chão.
-Atrox, eu sei que foi complicado oque você está contemplando, mais fique calmo- Delicadamente minha tia Verônica me abraçou.-"Nós seu braços eu olhei para a sala de jantar e vi que naquela casa que devia ter uma noite de família feliz, acabou sendo uma noite fria e de lamento.
Passou-se a noite e veio o dia amanhecer, vi pela janela do meu quarto o carro do IML e ao seu lado a polícia, eles tocam na campainha e logo entraram na casa e em questões de minutos bate alguém na porta do meu quarto e me chama pelo nome, pela voz reconheço que é minha mãe, então me levanto para abrir e saio de cabeça baixa ate a sala de estar, chegando nela me deparo com quatros pessoas com roupas brancas que cobria os pés a cabeça e dois polícias a qual um deles estava assentado conversando com o meu pai.
- Temos aqui de vista um corpo queimado.- Assim falou outro policial que se abaixou para analisar o corpo.
- Ha alguém da casa que presenciou a cena?-. Perguntou o policial que estava conversando com o meu pai.
- Sim o meu filho mas velho estava no chão e presenciou a cena, porém ele ficou em choque então creio que ele não lembra de nada.
Dito essas palavras, o policial aponta sua canete para mim a qual meu pai notando que sou eu, me pega pela mão e pede que eu me a sentasse e falasse oque eu tinha visto, mas ao olhar para o policial sentir uma presença estranha.