Dia 25 de dezembro de 2018 pela manhã.
Allan anda na sala até que vou na sala em que todos aprendem a usar armas e lutar e ver Alicia.
Allan se aproxima de Alicia.
—Allan, quando matarmos ele como vamos limpar nossos nomes?
—Bom... se matamos Cleiton vamos pegar territórios e dinheiro. Vamos ocupar o lugar deles e ter todas a formas de ganhar dinheiro que eles tem. Eles subornam os policiais para que a gente seja procurado pela polícia. Vamos suborna a polícia pra ser inocentados, e precisar a mídia, vamos a usar as provas do suborno pra não termos que pagar de novo - fala Allan e resposta a Alicia.
—Depois do ataque anterior acho que Cleiton tá usando o máximo de pessoas pra protegerem ele - fala Alicia.
—ainda bem que temos mais recursos. Se tiver um erro e plano falha... teremos muitas mortes! - fala Allan com com expressão de temer o que pode acontecer.
Allan se senta no chão pega uma faca e tira o cabo da lâmina e coloca fios e pólvora e uma batedeira dentro do espaço que tem no cabo e coloca o cabo de volta na lâmina.
—Alice, o que vai fazer depois disso?
—Eu não sei, mas não quero voltar a estudar ou fazer algo que alguém da minha idade faria, acho que eu... eu gostaria de me manter na gangue e continuar ganhando dinheiro no lugar de Cleiton quando isso acabar - fala Alicia em resposta a Allan de forma pensativa.
Alicia senta no chão no lado de Allan. enquanto os dois olham pra parede.
—E você Allan, o que vai fazer quando matarmos o Cleiton e a Maria?
—Vou ficar na gangue até ter um bom dinheiro, e depois eu saio e vou pra Melonylde, viver minha vida lá, não vou querer mais matar ninguém depois disso - fala Allan.
—Você acha que... alguns de nós vai morrer no ataque?
—Nós não vamos morrer. Só tem tiver um erro no plano - responde Allan.
—Nosso outro plano falhou.
—Nosso novo plano não vai falha. eu posso prometer isso - fala Allan.
—Eu não tenho certeza disso. Eu não quero morrer lutando lá, e não quer ver você morrendo lá.Eu... não quero ver mais gente morrer.
—Você não vai, nem eu, nem ninguém - responde Allan.
Alicia abraça Allan e Allan abraça de volta.
Depois de um tempo Allan se levanta e fica e sai da sala pra chamar os outros.
Alicia se levanta e sai da sala.
Todos estão na sala mesmo Alicia.
—O plano é ingual ao do ataque. Só que com mais tanques. Ninguém vai poder ficar fora dos tanques.
qualquer erro pode ter muitas mortes. Vamos localizar o Cleiton - fala Allan.
—Cleiton está com medo de nós! - fala Júlia.
—Cleiton vai só ficar se escondendo, principalmente se acabar a parceria com a Maria. A Maria vai fazer ele de putinha - fala Sofia.
—Depois de matar Cleiton como vamos derrotar Maria? - pergunta Moisés.
—Vamos ter os recursos do Cleiton. podemos fazer uma nova estratégia depois de matar ele. vamos começar a fazer os tanques - fala Allan.
No hospital no quarto onde está Cleiton.
—Senhor Cleiton você vai ser liberado em dois dias - fala o segurança de Cleiton.
—Quando eu sair daqui vou matar aqueles vagabundos desgraçados. Você consiga logo a localização dos pirralhos - fala Cleiton.
—Sim, senhor - fala o outro segurança.
—Quero que você compre um arsenal pesado. Tanques de guerra, básicas, até mísseis de poder destrutivo pequeno - fala Cleiton.
—Sim senhor - fala o segurança.
Os seguranças saem da sala e a Mara chega.
Mara vai em direção a Cleiton e dá um tapa nele e depois o beija.
—Você disse que tava bem Cleiton!
—Eu tô bem Mara - fala Cleiton.
—bem? você levou uma facada com uma espada - fala Mara.
—Eu tô bem logo vou sair daqui não se preocupe, eu tô e vou ficar bem - fala Cleiton.
—Cleiton eu não quero te ver morto - fala Mara.
—você não vai...
—Então me deixa eu me juntar a você - fala Maria.
—Não, é muito perigoso.
—Você disse que tava seguro e bem. se não me deixa a juntar e te tiro a força.
—Ta Bom você pode entrar - fala Cleiton.
—Eu vou te manter seguro.
—Não, eu vou te manter seguro não saia de perto de mim lá - fala Cleiton.
—Eu querer uma arma - fala Mara.
1999 em Macapá na casa de Cleiton quando ele tinha 6 anos.
Cleiton chega em casa após ir volta da escola.
Quando Cleiton abre a porta o seu pai aparece e lhe dá um tapa.
—Cleiton você demorou muito, onde é que você tava seu merdinha!?
—O professor demorou muito pra liberar.
—Então porque não se apresou pra vim, caralho!? - fala o pai de Cleiton enquanto começa a socar muito muito o Cleiton.
—Pai por favor para. Eu tentei me apresar! - fala Cleiton já chorando.
Mas o pai dele continua a bater.
Quando Cleiton já está com a cabeça com muito sangue o pai finalmente para de bater.
o pai de Cleiton pega ele já desmaiado e joga com toda sua força o Cleiton no subterrânea da da casa.
o subterrâneo é muito quente e sujo, com vários ratos e aranha, e até cobra.
Com o impacto Cleiton acorda.
e já se vê trancado.
a mãe de Cleiton chega e chega até seu o pai de Cleiton e beja ele.
—Por que você só fez isso? é melhor matar logo uma porra dessas - fala a mãe de Cleiton.
—Só pelo Enzo - fala o pai de Cleiton.
No subterrânea tem uma que Cleiton não alcança e só pode ser abrindo por fora.
Cleiton começa a gritar por ajuda.
depois de uma hora gritando uma garota bonita ( branca com olhos castanhos e cabelo cacheado, usando um vestido laranja), abre a janela e estende a mão, Cleiton imediatamente segura a mão e sai de lá, a janela levava pra fora da casa.
Cleiton sai da casa rapidamente e abraça a garota.
—Muito obrigado! - fala Cleiton chorando.
—De nada. Qual seu nome?
—Meu nome é Cleiton. Qual seu nome?
—meu nome é Mara. Você está muito machucado vem lá em casa. Não quero te ver sofrer com esses machucados - fala a garota.