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Chapter 10 - O plano

Dia 25 de dezembro de 2018 pela manhã.

Allan anda na sala até que vou na sala em que todos aprendem a usar armas e lutar e ver Alicia.

Allan se aproxima de Alicia.

—Allan, quando matarmos ele como vamos limpar nossos nomes?

—Bom... se matamos Cleiton vamos pegar territórios e dinheiro. Vamos ocupar o lugar deles e ter todas a formas de ganhar dinheiro que eles tem. Eles subornam os policiais para que a gente seja procurado pela polícia. Vamos suborna a polícia pra ser inocentados, e precisar a mídia, vamos a usar as provas do suborno pra não termos que pagar de novo - fala Allan e resposta a Alicia.

—Depois do ataque anterior acho que Cleiton tá usando o máximo de pessoas pra protegerem ele - fala Alicia.

—ainda bem que temos mais recursos. Se tiver um erro e plano falha... teremos muitas mortes! - fala Allan com com expressão de temer o que pode acontecer.

Allan se senta no chão pega uma faca e tira o cabo da lâmina e coloca fios e pólvora e uma batedeira dentro do espaço que tem no cabo e coloca o cabo de volta na lâmina.

—Alice, o que vai fazer depois disso?

—Eu não sei, mas não quero voltar a estudar ou fazer algo que alguém da minha idade faria, acho que eu... eu gostaria de me manter na gangue e continuar ganhando dinheiro no lugar de Cleiton quando isso acabar - fala Alicia em resposta a Allan de forma pensativa.

Alicia senta no chão no lado de Allan. enquanto os dois olham pra parede.

—E você Allan, o que vai fazer quando matarmos o Cleiton e a Maria?

—Vou ficar na gangue até ter um bom dinheiro, e depois eu saio e vou pra Melonylde, viver minha vida lá, não vou querer mais matar ninguém depois disso - fala Allan.

—Você acha que... alguns de nós vai morrer no ataque?

—Nós não vamos morrer. Só tem tiver um erro no plano - responde Allan.

—Nosso outro plano falhou.

—Nosso novo plano não vai falha. eu posso prometer isso - fala Allan.

—Eu não tenho certeza disso. Eu não quero morrer lutando lá, e não quer ver você morrendo lá.Eu... não quero ver mais gente morrer.

—Você não vai, nem eu, nem ninguém - responde Allan.

Alicia abraça Allan e Allan abraça de volta.

Depois de um tempo Allan se levanta e fica e sai da sala pra chamar os outros.

Alicia se levanta e sai da sala.

Todos estão na sala mesmo Alicia.

—O plano é ingual ao do ataque. Só que com mais tanques. Ninguém vai poder ficar fora dos tanques.

qualquer erro pode ter muitas mortes. Vamos localizar o Cleiton - fala Allan.

—Cleiton está com medo de nós! - fala Júlia.

—Cleiton vai só ficar se escondendo, principalmente se acabar a parceria com a Maria. A Maria vai fazer ele de putinha - fala Sofia.

—Depois de matar Cleiton como vamos derrotar Maria? - pergunta Moisés.

—Vamos ter os recursos do Cleiton. podemos fazer uma nova estratégia depois de matar ele. vamos começar a fazer os tanques - fala Allan.

No hospital no quarto onde está Cleiton.

—Senhor Cleiton você vai ser liberado em dois dias - fala o segurança de Cleiton.

—Quando eu sair daqui vou matar aqueles vagabundos desgraçados. Você consiga logo a localização dos pirralhos - fala Cleiton.

—Sim, senhor - fala o outro segurança.

—Quero que você compre um arsenal pesado. Tanques de guerra, básicas, até mísseis de poder destrutivo pequeno - fala Cleiton.

—Sim senhor - fala o segurança.

Os seguranças saem da sala e a Mara chega.

Mara vai em direção a Cleiton e dá um tapa nele e depois o beija.

—Você disse que tava bem Cleiton!

—Eu tô bem Mara - fala Cleiton.

—bem? você levou uma facada com uma espada - fala Mara.

—Eu tô bem logo vou sair daqui não se preocupe, eu tô e vou ficar bem - fala Cleiton.

—Cleiton eu não quero te ver morto - fala Mara.

—você não vai...

—Então me deixa eu me juntar a você - fala Maria.

—Não, é muito perigoso.

—Você disse que tava seguro e bem. se não me deixa a juntar e te tiro a força.

—Ta Bom você pode entrar - fala Cleiton.

—Eu vou te manter seguro.

—Não, eu vou te manter seguro não saia de perto de mim lá - fala Cleiton.

—Eu querer uma arma - fala Mara.

1999 em Macapá na casa de Cleiton quando ele tinha 6 anos.

Cleiton chega em casa após ir volta da escola.

Quando Cleiton abre a porta o seu pai aparece e lhe dá um tapa.

—Cleiton você demorou muito, onde é que você tava seu merdinha!?

—O professor demorou muito pra liberar.

—Então porque não se apresou pra vim, caralho!? - fala o pai de Cleiton enquanto começa a socar muito muito o Cleiton.

—Pai por favor para. Eu tentei me apresar! - fala Cleiton já chorando.

Mas o pai dele continua a bater.

Quando Cleiton já está com a cabeça com muito sangue o pai finalmente para de bater.

o pai de Cleiton pega ele já desmaiado e joga com toda sua força o Cleiton no subterrânea da da casa.

o subterrâneo é muito quente e sujo, com vários ratos e aranha, e até cobra.

Com o impacto Cleiton acorda.

e já se vê trancado.

a mãe de Cleiton chega e chega até seu o pai de Cleiton e beja ele.

—Por que você só fez isso? é melhor matar logo uma porra dessas - fala a mãe de Cleiton.

—Só pelo Enzo - fala o pai de Cleiton.

No subterrânea tem uma que Cleiton não alcança e só pode ser abrindo por fora.

Cleiton começa a gritar por ajuda.

depois de uma hora gritando uma garota bonita ( branca com olhos castanhos e cabelo cacheado, usando um vestido laranja), abre a janela e estende a mão, Cleiton imediatamente segura a mão e sai de lá, a janela levava pra fora da casa.

Cleiton sai da casa rapidamente e abraça a garota.

—Muito obrigado! - fala Cleiton chorando.

—De nada. Qual seu nome?

—Meu nome é Cleiton. Qual seu nome?

—meu nome é Mara. Você está muito machucado vem lá em casa. Não quero te ver sofrer com esses machucados - fala a garota.